Em 1974, Carl Higdon estava caçando na Floresta Nacional
de Medicine Bow, Wyoming, Estados Unidos. Enquanto atirava em um dos alces,
algo estranho aconteceu: sua bala parecia se mover em câmera lenta. Quando ele
tentou verificar o que acontecia com a bala, uma repentina sensação estranha
apoderou-se dele. Virando, ele viu um humanóide com mais de seis metros de
altura – que ele descreveu como tendo um macacão preto, um cinto largo decorado
com uma estrela de seis pontas e um emblema amarelo.
Tinha cabelos lisos que cresciam para cima e não possuía
sobrancelhas. Ainda tinha pernas e braços longos que terminam com apêndices no
formato de varas no lugar das mãos. O ser lhe perguntou se Higdon estava com
fome e lhe deu quatro pílulas, dizendo-lhe que se ele comesse uma delas, não
ficaria mais com fome durante quatro dias. O humanóide, em seguida, apontou
para Higdon e, num instante, ele se viu envolto por um dispositivo transparente
e usando um capacete.
Outros dois humanóides apareceram carregando os cinco
alces que Higdon havia caçado antes, que agora estavam duros, em um estado
artificialmente congelado. Foi-lhe dito que ele viajaria até o planeta natal
deles, a 163 mil anos-luz de distância. Chegaram lá em um instante. No planeta,
Higdon relata ter encontrado muitos edifícios que se assemelhava à Torre de
Seattle. O sol do planeta era de um calor intenso.
Sua próxima lembrança era de estar de volta ao parque,
duas horas e meia após o episódio da bala em câmera lenta. Ele estava em um
estado perturbado, incapaz de encontrar seu caminhão. Acabou por fim achando-o
a quase cinco quilômetros de distância. De lá, entrou em contato com o delegado
do condado, que o encontrou a meia-noite exausto e desesperado, gritando “eles
levaram meus alces!”.
Higdon foi levado para o hospital local e examinado. Os
níveis de todas as vitaminas estavam milagrosamente altos. As marcas de
tuberculose que ele tinha nos pulmões haviam desaparecido. A esposa de Higdons
e outras duas pessoas da região viram luzes verdes e vermelhas brilhando no céu
na noite do rapto.
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