quinta-feira, 11 de setembro de 2014

OFICIAIS DA SS SEGURANDO UM ET É SÓ MAIS UMA FRAUDE QUE MUITA GENTE ACREDITA SER VERDADE

Uma das mais impressionantes fotos de suposta criatura extraterrestre resgatada de Ufos acidentados. Durante muitos anos pensou-se que a foto fosse originada de um acidente nos EUA, mas recentemente descobriu-se que foi feita na Alemanha, pouco antes da 2a. Grande Guerra. Os oficiais que seguram o ser são de altas-patentes da SS.
Ole Henningsen relata várias pesquisas sobre a chamada fotografia do ‘homem-prateado’. Por exemplo, o artista comercial Claus Westh-Henrichsen a estudou em grande detalhe e descobriu diversos problemas. Ele nota, por exemplo, que as posições das mãos dos ‘homens de segurança’ indicam que estavam segurando um objeto rígido. Depois de conduzir testes, ele propõe que estavam em verdade empurrando um carrinho de bebê!
Da mesma forma, aparentemente ao examinar os pés dos dois agentes e do alienígena (não inteiramente visível na foto), transpira que o alien deveria estar flutuando acima do chão.
Por estas e várias outras razões, Westh-Henrichsen está certo de que a imagem é outra fraude, formada do amálgama de uma foto dos dois homens e o carrinho de bebê, com o alien sobreposto no lugar.
A mais clara evidência de fraude, no entanto, foi notada por Hans-Werner Peiniger. Os autores do artigo original citado no Talk of The Times eram dados como G. Falcht e R. Logen. Isto se traduz do alemão literalmente como ‘Forjado‘ e “Faz-de-conta‘.


Fonte: Revista Ufo

DESRESPEITO TOTAL: FORÇA AÉREA LIBERA LOTE DE DOCUMENTOS SOBRE EXTRATERRESTRES, MAS ESCONDE SEU PASSADO DE TORTURA E ASSASSINATOS DURANTE A DITADURA MILITAR

A comunidade ufológica brasileira está em festa.
Depois de anos de espera, eis que o governo e as Forças Armadas acabam de liberar o terceiro e talvez mais importante lote de documentos “secretos” a respeito de supostas aparições de óvnis (objetos voadores não-identificados) em território nacional.

O conjunto inclui dois relatórios estatísticos, além de filmes e gravações. A liberação dos documentos tinha sido exigida por 500 terráqueos que se reuniram no 4º Fórum Mundial de Ufologia, que aconteceu em dezembro de 2012 em Foz do Iguaçu (PR).
Segundo o editor da revista especializada “Ufo” e organizador do fórum, Ademar José Gevaerd, “não há motivo para os relatos acerca de aparições ufológicas terem tratamento restritivo”.
Pelo relatório estatístico elaborado em 2001, fica-se sabendo que a Aeronáutica catalogou 662 casos de aparições de objetos voadores não-identificados, entre os anos 1954 e 2000. E que os anos de glória da ufologia nacional foram 1977 e 1978, em que se registraram 85 e 63 aparições, respectivamente.
Mas tem muito mais:
– Descobre-se que as naves espaciais alienígenas tem estranhos hábitos notívagos. Nada menos do que 77,4% das aparições ocorreram entre 18h e 5h59.
– Que o Estado que mais viu óvnis foi o Pará, que sozinho registrou 133 casos. Em São Paulo, foram 97.
– Que 214 óvnis apareceram na forma de luz. Apenas 28 tinham a forma celebrizada pelos filmes de ficção científica, aquela com aparência de um chapéu amassado.
A Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) pretende usar os dois relatórios para solicitar, com base na Lei de Acesso à Informação, o “inteiro teor de todos os casos listados”, já que se supõe que cada uma dessas alegadas aparições possa ter gerado relatórios, gravações, filmes e fotografias.
É longo o histórico de cooperação entre a FAB e a ufologia, um campo de interesses dado a reunir gente com imaginação além do habitual. Desde 1954, a Aeronáutica já discutia assuntos ufológicos com a Comissão de Investigadores sobre Discos Voadores. Em 1969, um órgão oficial foi criado para estudar o assunto, o Sioani (Sistema de Investigação sobre Objetos Aéreos Não-Identificados). Em 1986, o então comandante da Aeronáutica produziu o “aviso secreto 001”, transferindo para o Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) a responsabilidade de reunir todos os relatos de óvnis.
Ao Fórum de Ufologia de Foz do Iguaçu, a Aeronáutica até enviou um representante oficial, o capitão Herbert Filgueiras. Para muitos dos participantes, foi a chancela definitiva, o selo de qualidade que faltava na crença de que, afinal, “não estamos sós”...
A abertura dos “arquivos X” da Força Aérea já produziu descobertas sensacionais, como aquela que foi garimpada entre as milhares de páginas liberadas em 2009. Trata-se de oito páginas, todas com o carimbo de “Confidencial”, que compõem um tal “Relatório de Ocorrência de 2 de junho de 1986”, assinado pelo brigadeiro-do-ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, comandante interino de defesa aérea do então Ministério da Aeronáutica.
O documento relata minuto-a-minuto a aparição de uma suposta esquadrilha de óvnis voando em velocidades subsônicas e supersônicas, além de se manter em "voo pairado" sobre a cidade de São José dos Campos (a 94 km de São Paulo). Toda a movimentação dos 21 objetos teria sido acompanhada por radares e visualizada pelo operador da torre de controle aéreo de São José.
O avião Xingu prefixo PT-MBZ, que passava pela região no mesmo momento, e que levava a bordo o então presidente da Petrobras, coronel Ozires Silva, também teria visualizado a tal esquadrilha... Seu depoimento enche de coragem todos os que são acusados de loucos ao relatar um avistamento:
– Quando nos aproximávamos de São José dos Campos, a bordo do avião Xingu PT-MBZ, Brasília pediu para observarmos alguns pontos que estavam sendo detectados pelo radar, e que não estavam registrados como vôos regulares dentro daquela área.

– Na altura de 600 metros, vimos pontos luminosos, de cor laranja-vermelhado, com brilho muito intenso.

– Tentamos nos aproximar das luzes, mas desistimos. As luzes apagavam e acendiam em lugares diferentes. Observamos variações muito rápidas de velocidade.

– As luzes tinham presenças reais, eram alvos primários no radar, alvos positivos, uma coisa concreta.

– Se não fosse detectado pelos radares, eu não teria falado nada.

– Está registrado em fitas pelo radar.

– Não consegui identificar nada.
As conclusões do Relatório de Ocorrência também são estimulantes:
“Este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos [ou seja, não apenas luminosos] e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores como também de voar em formação, não forçosamente tripulados”.
Uau! Vem coisa muito louca por aí.
Agora, compare a atitude da Aeronáutica que faz um relatório como esse e o libera para consulta (apesar do risco de cair no ridículo) e a mesma Aeronáutica, que nega qualquer informação sobre o que ocorreu nas suas dependências durante a caçada aos “inimigos políticos” do Regime Militar implantado no Brasil entre 1964 e 1985.
A Comissão Nacional da Verdade, encarregada de apurar os crimes contra os Direitos Humanos cometidos pelo Estado Brasileiro, havia solicitado à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica que lhe enviassem informações sobre abusos ou irregularidades que ocorreram em suas unidades durante a Ditadura.
(É mais do que notório, para ficar em apenas um exemplo, que o militante Stuart Jones, filho da estilista Zuzu Angel, foi preso, torturado e assassinado na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro.)
Pois não é que a arma chefiada pelo mesmo tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito, que cumula os ufólogos de gentilezas, teve a desfaçatez de produzir um relatório de 145 páginas em que, depois de incrível enrolação, incluída a história da aviação praticamente desde Santos Dumont, ousa desafiar a inteligência nacional?
“Não houve desvirtuamento do fim público estabelecido para a Base Aérea do Galeão, no período em questão, que pudesse configurar desvio de sua atividade regulamentar. Respeitosamente, Juniti Saito, Comandante da Aeronáutica.”

Respeitosamente? Juniti Saito pode entender muito de extraterrestres (e isso diz mais sobre sua mente do que sobre a existência dos pobres ETs), mas nada entende de seres humanos, de humanidade ou de respeito.