quinta-feira, 24 de julho de 2014

ESCALA DE HYNEK

PRIMEIRO GRAU

O avistamento de um ou mais objetos voadores não identificados:

Discos voadores;
Luzes estranhas;
Objetos voadores não identificáveis como feitos pelo homem.

SEGUNDO GRAU

Observação de um OVNI associada a outras percepções:

Calor ou radiação;
Danos ao terreno;
Círculos nas plantações;
Paralisia (catalepsia);
Animais assustados;
Interferência no funcionamento de máquinas;
Perda de memória associada ao encontro com o OVNI.

TERCEIRO GRAU

É a observação que Hynek classificou como a de "seres animados" em associação com os OVNIs. Hynek deliberadamente escolheu o termo vago "seres animados" de modo a descrever os supostos seres sem fazer qualquer julgamento de valor de como eles seriam. Hynek não necessariamente especificou esses seres como sendo "extraterrestres" ou "alienígenas". Ainda, ele manifestou desconforto com os relatos existentes, mas sentiu-se obrigado a incluir a categoria para representar esta minoria que afirma ter tido os encontros.

A escala original de Hynek vai somente até o terceiro grau.

O pesquisador de OVNIs Ted Bloecher propôs uma escala de seis subtipos de encontros de terceiro grau da escala de Hynek:

(A) uma entidade é observada apenas dentro do OVNI;
(B) uma entidade é observada dentro e fora do OVNI;
(C) uma entidade é observada próxima ao OVNI, mas nem entrando nem saindo dele;
(D) uma entidade é observada e nenhum OVNI é avistado, mas atividades de OVNIs são relatadas na mesma área e momento;
(E) uma entidade é observada e nenhum OVNI é avistado, e nenhuma atividade OVNI é relatada naquela área naquele momento;
(F) nenhuma entidade ou OVNI é observada, mas o alvo experimenta alguma forma de "comunicação inteligente".

QUARTO GRAU

Um ser humano é abduzido por um OVNI ou seus ocupantes.

Jacques Vallée, que trabalhou com Josef Allen Hynek, argumentou que um encontro do quarto grau deveria ser descrito como um caso onde "o observador passa por uma experiência de transformação de seu senso de realidade", de modo a incluir casos de não-abdução taxados de simples alucinação ou sonho.

QUINTO GRAU

Descrita por Steven M. Greer engloba encontros onde há comunicação bilateral, espontânea, voluntária e proativa entre o observador e inteligência extraterrestre. A definição é similar aos relatos da década de 1950, onde pessoas afirmaram manter uma comunicação regular com alienígenas benevolentes.

A natureza desta comunicação bilateral e deliberada é geralmente tida como (mas não necessariamente deve ser) telepática. O alvo geralmente diz não ter quaisquer super habilidades psíquicas prévias. Ao contrário da crença geral, nem todos os alvos identificam a fonte como sendo de origem extraterrestre, mas simplesmente de um mundo diferente do nosso.

SEXTO GRAU

O ufólogo Michael Naisbitt propõe que o cenário do encontro de sexto grau existe quando um incidente com um OVNI provoca diretamente ferimentos ou a morte. Esta categoria tem sido considerada redundante, uma vez que a escala original de Hynek descreve o segundo grau como um encontro que deixa uma evidência física de qualquer tipo.

SÉTIMO GRAU

O Black Vault Encyclopedia Project propõe um encontro de sétimo grau como sendo um acasalamento entre um ser humano e um ser extraterreste, produzindo um ser híbrido. O conceito é similar ao proposto pela teoria dos astronautas antigos como Erich Von Däniken, Zecharia Sitchin e Robert K. G. Temple, onde extraterrestes interagiram e possivelmente influenciaram seres humanos no passado. 4

O conceito deste sétimo grau não combina com os conceitos originais de Hynek, que especificamente evitou descrever os ocupantes dos OVNIs como "alienígenas" ou "extraterrestres", levando em consideração que não há evidências suficientes para determinar a natureza física dos seres, ou mesmo seus motivos.
O Dr. Josef Allen Hynek foi um professor acadêmico, astrônomo e ufólogo estadunidense. Ele atuou como consultor de pesquisas ufológicas da United States Air Force (USAF, Força Aérea dos EUA) em três iniciativas: Project Sign (1947-49), Project Grudge (49-52) e Project Blue Book (52-69).

Ele começou como cético, mas teve sua opinião transformada pelos casos que estudou. Nas décadas seguintes, conduziu sua pesquisa de forma independente e é considerado o pai da análise científica de relatos e, principalmente, vestígios deixados por OVNIs.


Rondinelli




domingo, 20 de julho de 2014

HÁ 45 ANOS, HOMEM DAVA SEU PRIMEIRO PASSO NA LUA

Em maio de 1961, o presidente americano John F. Kennedy propôs ao Congresso americano levar o homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança à Terra até o final da década. O feito foi realizado oito anos mais tarde, em 20 de julho de 1969, com a nave Apollo 11, quando os astronautas americanos Neil Armstrong e Buzz Aldrin pisaram na lua e chegaram são e salvos à Terra quatro dias depois.

Houve ainda mais seis missões que pousaram na Lua até o final de 1972 quando os vôos subsequentes, os Apollo 18,19 e 20, foram cancelados e o programa terminou.


O ex-astronauta norte-americano Neil Armstrong morreu em 2012, em Ohio, nos Estados Unidos, após complicações de uma cirurgia. Foi ele quem proferiu a histórica frase: "Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade”.