quarta-feira, 30 de novembro de 2016

VOCÊ ACREDITA NOS ATUAIS AGROGLIFOS?

Os agroglifos são um dos maiores mistérios da humanidade. Surgiram há aproximadamente 30 anos atrás no interior da Inglaterra e se espalharam pelo resto do mundo. Muitos acreditam que seres de fora deste planeta, já outros alegam ser apenas fraudes. Confira neste artigo e saiba mais sobre esse interessante e intrigante fenômeno que mexe coma imaginação de todos.

Agroglifos é, talvez, um fenômeno que não é muito conhecido pelas pessoas. Trata-se de uma manifestação de imagens, desenhos feitos em plantações de milho, canaviais, entre outros, de forma inexplicável. São sinais que podem ser facilmente confundidos com os nossos conhecidos hieróglifos egípcios. Essas manifestações em campos de plantações são relacionados a formas de vida inteligente não conhecidas pelo homem.

Realidade x Fraude
O fenômeno de Agroglifos no Brasil teve início em 2008 na região sul do país, principalmente em pequenas cidades com menos de 10 mil habitantes. Até hoje, no Brasil, nenhum artista ou pessoa reclamou a si a fraude e assumiu o seu trabalho, o que nos leva a pensar que essas são possíveis casos reais. Entretanto em outros países como na Inglaterra, artistas já enganaram muita gente ao criarem agroglifos com muita precisão e depois de um tempo admitiram a autoria de certos desenhos.

Aqui podemos ver que é possível cria-los!


Essas imagens pode ser produzidas facilmente com uma simples vassoura, por exemplo, a pessoa simplesmente pode ir aos poucos dobrando as plantas até formar tais imagens, entretanto existem Agroglifos que são tidos como quase impossíveis de se reproduzir. Deve-se ao fatos ao da precisão métrica, do formato e do tamanho, ou seja, são mais do que meros círculos no campo. Há possibilidade de serem verdadeiros e o tempo que levaria para ser feito, algo dessa magnitude e precisão poderia levar dias ou muitas horas para ser feito por uma equipe bem treinada. Sem falar que seria preciso uma marcação precisa por satélite e GPS para reproduzir com exatidão o que já foi encontrado.

 Reconhecendo um Agroglifo verdadeiro

Um agroglifo verdadeiro pode ser identificado por vários fatores, veja aqui uma lista de fatos que ocorrem quando é encontrado um agroglifo.

Atividade magnética e energética
Odores diferentes
Flash de luzes
Encontrado em locais isolados ou pouco habitados
Formatos diferenciados, totalmente simétricos
Relatos de ocorrências incomuns no local
Significado dos Agroglifos

Há muita controversa sobre tal significado. A maioria dos ufólogos, estudiosos nessa área, concorda em dizer que essa é uma mensagem de seres de vida inteligentes que não são deste planeta. Não é possível traduzir o significado dos símbolos, outros estudiosos relacionam os agroglifos a símbolos antigos, principalmente da civilização egípcia, cujo a qual poderiam ter alguma ligação.

Rondinelli: Eu particularmente acredito em “marcas” em plantações, mas não nesses atuais! Acredito em marcas de pouso e não desenhos complexos sem sentido algum. Sabemos também de relatos de que pessoas são contratadas para fazer esses desenhos! Favorecer alguém? Sim, claro! Já que é um assunto fascinante e que vende milhões (Revistas por exemplo).
Acredito sim que somos visitados a milênios, só não acredito que seres altamente evoluídos venham até aqui só pra zuar nossas plantações, não é verdade!?
E você? Acredita em Agroglifos?

Parte do texto: Fc Noticias

sábado, 15 de outubro de 2016

MORADORES DE VILA NOVA RELATAM PRESENÇA DE EXTRATERRESTRES EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ – BRASIL

Casos incluem bolas luminosas que cortam os céus e presença de criaturas na localidade.

Há algo de incomum nos céus de Vila Nova de Campos e não seria deste mundo, pelo menos segundo alguns moradores do distrito localizado ao norte do município. No local há relatos de bolas de fogo, luzes que piscam e cortam o firmamento à noite e também de seres cuja forma não é humana. Esses “avistamentos” — termo técnico usado para tais situações — são mais comuns em Campos do que se imagina e isso está atraindo os olhares de ufólogos do país para a cidade.

Foi na fazenda Pedra D’água, em Vila Nova, que o trabalhador rural Clovis Ferreira da Silva, 61 anos, avistou uma bola de fogo várias vezes nos últimos 17 anos. Seu último avistamento foi há cerca de dois anos. Segundo o morador, o fenômeno extraterrestre aparece sempre no início da noite, logo após o pôr do sol, em direção ao poente. O tamanho é comparável a como vemos a Lua, mas a bola de fogo faz movimentos elípticos lentos e some sempre nas proximidades de umas pedras, onde nos últimos meses várias árvores apareceram mortas e caídas no chão.

“No princípio, eu achava que era a ‘Mãe do Ouro’, como minha mãe sempre disse.  Mas agora penso que realmente é algo extraterrestre. Tem morrido muita árvore de forma misteriosa onde a bola aparece e acho que uma coisa tem a ver com a outra. Teve um dia que eu e outro amigo ouvimos uma explosão e avistamos duas bolas brilhantes ao mesmo tempo. Então corremos para conferir, mas acabou sumindo tão de repente quanto apareceu”, narrou Clovis.

O avistamento do aposentado Luiz Cláudio Clemente Ferreira, 45 anos, foi mais recente. Há cerca de quatro meses, a mesma bola de fogo, no mesmo local, foi vista por ele e a esposa. O horário também era o começo da noite e o fenômeno sumiu em direção às mesmas pedras que ficam no vale de árvores mortas, em um local de difícil acesso visitado pela equipe de reportagem do Jornal Terceira Via.

“A luz saiu do chão, veio girando e ganhou altura. Cheguei a achar que era alguém balançando uma lanterna, mas logo ficou parecida com uma bola de fogo. Ela continuou girando por mais alguns segundos e sumiu”, contou Luiz Cláudio.

Ufologia

Os episódios de Vila Nova de Campos estão sendo acompanhados pela ufóloga campista Danielle Pedra, que fundou o grupo UFOs Norte e Noroeste Fluminense. Ela foi até o local, filmou a história dos avistamentos e publicou os vídeos no Youtube, divididos em três partes. Até a última terça-feira eles tinham alcançado 3.565 visualizações. Danielle explica que a conclusão do caso ainda depende de uma série de laudos de biólogos, físicos e geólogos que ela aguarda para saber, por exemplo, o motivo da morte de tantas árvores em um só local.

“Sabemos que 90% dessas histórias são falsas. Por isso, é necessário fazer uma triagem bem minuciosa sobre cada situação e um trabalho de investigação muito sério. O que chama a atenção no caso de Vila Nova é o fato de ter o mesmo padrão. Há esse mesmo relato em vários lugares do mundo”, esclareceu Danielle.


A lenda da Mãe do Ouro, que existe no Norte do município e em outras regiões do país, envolve sempre a mesma história: uma bola de fogo que corta o céu à noite. Mas, de acordo com Danielle, a ufologia trata esse folclore como Objeto Voador Não Identificado (OVNI).

Quando o assunto é OVNI, ufólogos divergem das Forças Armadas Brasileiras, que também monitoram esses fenômenos. “Para eles (Forças Armadas), um OVNI é tudo aquilo que o radar não capta. Para a ufologia, OVNIs são bolas de luz que nada têm a ver com fenômenos naturais, que não se consegue identificar e que fazem movimentos elípticos e inconstantes”, explicou a ufóloga.

Outras histórias

Histórias envolvendo experiências extraterrenas em Campos não estão restritas à localidade de Vila Nova e acontecem com frequência, conforme revela a ufóloga Danielle Pedra. Há casos em vários pontos do município. “O número de relatos na cidade está acima da média. Por isso, pedi a ajuda de outros ufólogos para que eles possam me ajudar na investigação”.

Ainda de acordo com Danielle, há em Campos informações que vão desde visões de sondas extraterrestres a queda de disco voador, além de seres que não têm forma humana. Uma das histórias dá conta de um ser que tem formato parecido com um cachorro, de médio porte, mas que levita. “Outra pessoa disse que teve contato com um ser com aparência de lagarto no Jardim Carioca”.
 Thiago Gomes

Rondinelli - Por todo mundo, existem relatos parecidos e o folclore popular está recheado dessas histórias! Quem nunca ouviu falar da Mula sem cabeça, Boi Tatá (O jesuíta no final da carta descreveu o Mbai-Tatá ou Baetatá, traduzido por Mbai (cousa) e Tatá (fogo). Coisa de fogo ou que é todo fogo - Aqui) Mãe de Ouro, Mãe D’agua e muitos outros.

São sempre relatos de pessoas bem simples e que não tem motivo algum inventar essas histórias! Eu acredito, e você? Divirtam-se.





quarta-feira, 24 de agosto de 2016

AERONAVE DA NASA FAZ PARADA TÉCNICA NO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RECIFE

Um avião da NASA pousou, na manhã desta terça-feira (23), no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, Zona Sul do Recife. A aeronave, utilizada para pesquisas da agência espacial, é modelo ER-2 e voa a 65 mil pés, altura bem acima da média dos voos comerciais. O piloto da aeronave informou que era uma parada técnica, mas não deu detalhes sobre o que seria feito.

O comandante Wagner Monteiro, do Globocop, estava na base aérea e fez imagens do avião. A chegada da aeronave reuniu funcionários dos hangares às margens da pista. "Foi uma coisa inusitada. Faz muito tempo que pousou um avião desses aqui. Gerou uma curiosidade enorme no pessoal que trabalha, é um avião bem diferente", conta o comandante.

Para o voo, a preparação é especial: o piloto usa traje de astronauta e, no Aeroporto dos Guararapes, o espaço aéreo chegou a ser fechado para o pouso, segundo o comandante. A Infraero, no entanto, informou que o espaço aéreo não foi fechado e funcionou normalmente durante o pouso da aeronave. [Veja no vídeo abaixo]

Por meio de nota, o Consulado dos Estados Unidos da América (EUA) informou que o pouso técnico serviu para reabastecimento e manutenção preventiva da aeronave e foi motivado pela localização geográfica e pelas condições operacionais do terminal aeroviário recifense. O avião da NASA deve ficar na capital pernambucana até a próxima sexta (26), quando decola às 5h em direção à Namíbia, na África.

Fonte: G1



quinta-feira, 14 de julho de 2016

CUIDADO COM AS FRAUDES (VELOCIDADE DO OBTURADOR)




Uma das coisas que deparamos mais em pesquisas ufologias são truques com fotografias que são postadas aso milhões e que não tem muito conhecimento acabam acreditando em tudo. Fotos tremidas desfocadas são os mais comuns defeitos(Efeitos) em uma fotografia dita ufológica e quem pesquisa seriamente tem que tentar desmistificar esse tipo de fotografia e não espalhar esse vírus maldito! Vamos lá.
Um dos truques que usados e que funcionam bem é da velocidade do obturador que veremos agora como funciona.

Velocidade do obturador
A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, está diretamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquina (câmera) fotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar a película fotográfica ou o sensor digital CCD/CMOS e formar a imagem.

Imagem de um pássaro

É fácil de perceber que se deixar a máquina receber luz durante 10 segundos, só vai ficar uma imagem estática e bem definida se nada no cenário que estamos a fotografar se movimentar durante este tempo.

Quanto menor o tempo de exposição, menos luz é absorvida no interior da máquina, maior a abertura do diafragma necessária para se obter uma exposição correta.

O tempo de exposição é normalmente dado no formato {\displaystyle 1/x} {\displaystyle 1/x}, em que X representa uma fracção de tempo em segundos. Os valores comuns são:

1/8000 s
1/4000 s
1/2000 s
1/1000 s
1/500 s
1/250 s
1/125 s
1/60 s
1/30 s
1/15 s
1/8 s
1/4 s
1/2 s
1 s
B (de bulb) — Que mantém o obturador aberto enquanto o botão disparador estiver pressionado.
Apesar de muito popular no meio fotográfico, o termo velocidade não é correto, pois o obturador, como vimos, trabalha com tempos de exposição, em geral frações de segundos, e isto não está relacionado com rapidez de operação ou de exposição.

Demonstração em foto noturna de como maiores tempos de exposição influenciam a formação da imagem. Fotografias obtidas com a mesma abertura do diafragma


Outros exemplos de fotografias



Pássaros são confundidos e por muitas vezes encontramos postagens em páginas ufológicas 



Infelizmente existem milhares de fotografias circulando pela internet! Imagens que enganam muita gente e que fazem a ufologia cair no ridículo. Rondinelli.





sexta-feira, 24 de junho de 2016

SAIBA POR QUE 24 DE JUNHO É O DIA MUNDIAL DO DISCO VOADOR

O dia 24 de Junho se comemora dia de São João, mas nós que pesquisamos ufologia vemos essa data de outra forma e comemoramos o Dia Mundial do Disco Voador. Isso mesmo, todo dia 24 de junho marca a principal celebração do ano de um ufologista, nome dado a quem estuda a existência de UFOs, sigla em inglês para Unidentified Flying Object — ou, em bom português, OVNI: acrônimo de Objetos Voadores Não Identificados Mas como surgiu esse dia? Aqui você vai saber.

Caso Kenneth Arnold

No dia 24 de junho de 1947 o aviador Kenneth Arnold voava próximo ao Monte Rainier, no estado de Washington, nos Estados Unidos, quando avistou nove objetos estranhos voando pela região. Ele havia feito um desvio de sua rota original, pois havia uma recompensa para quem encontrasse os destroços de um avião caído naquela região.


Após desistir das buscas e iniciar a retomada de seu trajeto, Arnold foi surpreendido com um ponto de claridade que, de acordo com o seu relato, se movia a cerca de 40 km de distância de sua aeronave. Como o céu estava limpo, ele inicialmente pensou que pudesse ser apenas algum reflexo na janela de seu veículo, hipótese logo descartada após alguns testes simples.

Meio minuto após o primeiro reflexo, como se a luz do sol estivesse sendo refletida em sua direção por meio de espelhos, ele avistou uma série de outras luzes se movendo rapidamente ao norte do Monte Rainier.

Velocidade supersônica e formato de disco

A curiosidade sobre o que acabara de ver levou Arnold a mudar novamente sua rota e, de longe, refazer o trajeto desenhado no céu pelos objetos voadores não identificados. Ao descer o avião, ele pôde calcular uma estimativa do trajeto percorrido pelos OVNIs e do tempo gasto para fazer isso. O resultado foi uma velocidade média impressionante de 2.700 km/h, algo inimaginável para qualquer aeronave em 1947.

Além da velocidade supersônica, chamou a atenção de Arnold a forma como voavam tais objetos. Em declaração a Nolan Skiff e William C. Bequette, do jornal East Oregonian, o piloto havia dito que os veículos voavam “como um prato atirado pela superfície da água”.

Segundo o aviador declarou mais tarde, ele nunca se referiu ao formato dos objetos como “pratos” ou “discos”, porém, a sua descrição levou Bequette e Skiff a cunharem o termo “disco voador” pela primeira vez na história — daí o fato de se celebrar o dia 24 de junho como o Dia Mundial do Disco Voador.

Visitantes de outro planeta?

 Nas semanas e meses seguintes ao evento, Arnold deu uma série de entrevistas à imprensa dos Estados Unidos. Em uma conversa com o jornal Chicago Times, no dia 7 de julho de 1947, o aviador fala sobre a possibilidade de aqueles discos terem sido guiados por seres de outro planeta.

A reportagem relatava o seguinte

 “Arnold, ao levantar a possibilidade de esses discos serem de outro planeta, disse, indiferente com as suas origens, que eles aparentemente voavam até a algum destino acessível. […] Ele disse que os discos estavam fazendo voltas tão abruptas próximos ao pico do monte que seria impossível para pilotos humanos terem sobrevivido à pressão [de dentro do disco]. Então, ele também acredita que eles estavam sendo controlados de qualquer outro lugar, independentemente de ser de Marte, Vênus ou do nosso próprio planeta”.

Em uma série de outras entrevistas, Arnold deixa clara a sua posição de que dificilmente aqueles objetos voadores pertenciam ao exército dos Estados Unidos ou ao de qualquer outro país, reafirmando a ideia de que provavelmente sua origem era extraterrestre. Ele, inclusive, clamou por inúmeras vezes que as Forças Armadas do país norte-americano se posicionassem a fim de esclarecer tais dúvidas, mas isso nunca aconteceu.

Depois deste fato, uma série de outros relatos sobre avistamentos de objetos voadores não identificados começou a surgir. Há, inclusive, uma revelação feita pelo garimpeiro Fred Johnson, que afirmava ter visto seis objetos voadores no dia 24 de junho de 1947. Tais objetos seriam parte do grupo de nove, visualizado por Kenneth Arnold.









segunda-feira, 13 de junho de 2016

PESQUISADOR NARRA A BUSCA DE OVNI'S NA SERRA DA BELEZA



Pioneiro na pesquisa de campo na região da Serra da Beleza, o Ufólogo e pesquisador Arthur Ferreira encontrou uma incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele.

A história da ufologia brasileira tem como um de seus principais capítulos a pesquisa   na Serra da Beleza, iniciada pelo renomado ufólogo Marco Antônio Petit, em 1982, em Conservatória, distrito de Valença, Rio de Janeiro. Pioneiro na pesquisa de campo na   região, Petit encontrou uma incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele.

Eu me juntei ao grupo de pesquisa em 1989 e, desde então, vimos muitas manifestações. Aprendemos que diante de uma experiência ufológica real o menos relevante é fotografar ou filmar. Foi exatamente isso que aconteceu em 3de agosto do ano passado, um sábado, por volta de 21h30m, em uma noite limpa de céu estrelado. Eu e o pesquisador Júlio Ferri, estávamos em vigília desde as 17h, em um platô, ponto de observação dentro de uma fazenda onde temos autorização de pesquisa.

Esse é um ponto de fluxo de carros que transitam na região e os faróis podem confundir quem não está acostumado com a pesquisa de campo. Fizemos um pacto e lançamos um   pensamento de que não iríamos fotografar nem filmar, caso tivéssemos um avistamento.  Minutos depois comecei a ver clarões no céu, à nossa direita, bem próximo ao horizonte. Não podia ser relâmpago, pois o céu estava claro e estrelado. Foram cinco clarões como flashes, mas grandes. Olhamos na direção contrária e vimos uma luz gigantesca que ocupava toda a montanha e toda a estrada.


Vimos perfeitamente um carro passando embaixo da luz e a reação do motorista que vinha acelerando, mas quando viu a luz quase parou, depois prosseguiu lentamente. Debaixo da luz dava para ver as lanternas traseiras dentro daquela luminosidade toda. Quando o motorista ultrapassou o limite mais central da luz, ele acelerou visivelmente apavorado.

De repente, Júlio pegou a máquina para fotografar e para nossa surpresa a luz se fechou. Pelo binóculo eu via perfeitamente que ela permanecia lá, só que pequena e vermelha. Bati na mão dele e falei que havíamos combinado de não fotografar. “Guarda a máquina”, eu gritei. Ele guardou e a luz voltou, com toda intensidade. Naquele momento percebi que estávamos interagindo com eles.
Ficamos em êxtase. Tudo acontecia a um quilômetro de distância mais ou menos. A luz tinha um arco de uns 40 metros de diâmetro ou mais, era branca luminescente, seu núcleo era azul cintilante, parecia viva. Ao sair da fazenda passamos por uma porteira que antecede uma mata fechada. Júlio saiu do carro para abri-la e quando ele estava passando eu senti uma pancada enorme no carro, acompanhada de um estrondo e um tranco que sacudiu o   veículo na lateral direita. Imediatamente pensei que havia calculado errado e enfiado o carro na porteira.

De fora do carro, Júlio ouviu e sentiu a mesma coisa. Ele pensou que eu tinha atropelado algum bicho. Saí do carro e constatamos que não havia nenhum arranhão, nenhum amassado, o carro estava intacto. No caminho para a cidade, que fica   a 12 quilômetros, paramos quatro vezes, pois não entendíamos o acontecido. Especulei que poderia ser um animal, mas não ouvimos nenhum barulho na mata cujas folhas estavam secas.
Até hoje não conseguimos explicação. Ufologicamente, acredito que o objeto poderia estar ali em uma condição invisível e, ao partir, provocou deslocamento de ar, um barulho, mas provavelmente em outra condição extrafísica. Hoje tenho a intuição de que os seres que estão na região não querem ser fotografados e nem filmados.

O Ufólogo Arthur Ferreira é um dos maiores nomes da Ufologia no Brasil! Pesquisador sério. Rondinelli.





quinta-feira, 5 de maio de 2016

OVNIS E ETS QUE HABITAM EM PERUÍBE - SP


"Você vê coisas que existem e pergunta: por quê? 
Enquanto isso, eu sonho com as coisas desconhecidas e pergunto: por que não?" 
George Bernard Shaw 




Silas Costa(foto) é pescador. De sua casa simples em Peruíbe, encravada à beira do mangue, tem uma vista privilegiada: a serra do Mar. Possui píer privativo, onde está ancorado o seu barco. Às 4h30 sai para pescar, e é nesse horário que costuma ter suas visões: “Do morro em direção ao mar, num trajeto que não costuma passar aviões e abaixo das nuvens, é comum ver uma luz forte”, relata. Para ele, essa luz tem uma explicação muito clara: “é um objeto voador não identificado”. A revelação de que ovinis sobrevoam a cidade não choca moradores e turistas desse município localizado entre o mar e a montanha, no extremo sul do litoral paulista, até porque a luz descrita por Silas, também costuma ser vista por diversas outras pessoas na região.

O relato de Silas, bem como de muitos outros moradores e visitantes, é encarado com seriedade pela administração municipal de Peruíbe. A cidade possui um céu límpido graças à falta de indústrias, uma vez que sua área encontra-se ao abrigo de uma das mais importantes reservas naturais do mundo: a Estação Ecológica Jureia-Itatins.

O interesse pelo assunto, que já atinge âmbito nacional, motivou a prefeitura local a instituir um passeio turístico inusitado: o roteiro ufológico. O itinerário, único de caráter oficial em todo o país, conta com oito pontos propícios para se avistar os supostos objetos não identificados. .

As luzes não seguem um único padrão. Podem variar entre fortes e fracas, assim como ter cores, geralmente vermelho e amarelo. Avistamentos de bolas de fogo também são comuns e, de forma mais concreta, há quem afirme que já viu naves de diversas formas geométricas. Silas diz que chegou a correr de uma delas, com receio de ser abduzido. “Uma vez, uma nave muito parecida com um ônibus me acompanhou no trajeto de volta para casa. Ela estava muito próxima, a cerca de 20 metros de distância. Foi a única ocasião em que senti medo com esses fenômenos”, afirma o pescador.
Autor de dois livros sobre o assunto e fundador do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista, Wallacy suspeita que a aparição constante desses ovnis em Peruíbe acontece por causa da Estação Ecológica Jureia-Itatins. “É uma região preservada que esconde muitos mistérios e é rica em minérios, que faz com que a casuística seja maior”. Histórias semelhantes têm levado cada vez mais pessoas à cidade, atrás de experiências com seres extraterrestres ou, simplesmente, por curiosidade. Ufólogos montam acampamento no município quando um novo relato é registrado. “Vamos para pesquisar a fundo casos que aconteceram por lá. Assim, entrevistamos testemunhas e colhemos materiais para análise. Tentamos fazer uma investigação completa”, explicou o ufólogo Wallacy Albino, morador de Guarujá.

Ufólogo da capital paulista e autor de livros sobre o assunto, Paulo Aníbal vai além: “Peruíbe conta com algumas coisas bem estratégicas que atraem esses ovnis, como a riqueza mineralógica, a geologia, os produtos genéticos e a natureza abundante”. Aníbal, que há 25 anos estuda o fenômeno, elogia a forma como a administração pública municipal trata o assunto: “A única prefeitura em todo o Brasil que tornou esse roteiro oficial é a de Peruíbe, e isso é muito bom porque nos dá a oportunidade de documentar os eventos de maneira mais consistente”.

No início de 2001, realizou-se o 1º Congresso Ufológico de Peruíbe, que reuniu 800 pessoas para discutir o fenômeno. Em abril do ano passado, o congresso chegou à 8ª edição e contou com conferencistas de todo o país, além de quatro preletores internacionais. Nesta edição, paralelo ao congresso, foi realizada a 2ª Conferência Internacional Sobre Vida Extraterrestre da Jureia. Juntos, os eventos atraíram cerca de 700 pessoas por dia.

A Secretaria de Turismo não tem dados concretos sobre o número de pessoas interessadas no assunto que vão à cidade exclusivamente por causa do roteiro alienígena. Contudo, afirma que a procura tem crescido.

Há quem esteja disposto a desembolsar de R$ 20,00 até R$ 180,00 pelo passeio em pontos de avistamentos. A única agência de turismo na cidade que realiza o roteiro é a empresa Na Trilha da Jureia. A excursão pode levar de quatro horas até o dia inteiro, dependendo do que for fechado com o participante.

A busca pelo roteiro acontece com mais frequência no período do congresso, depois diminui. A procura é incipiente, mas curiosa, já que chega a atrair pessoas que nem acreditam em vida extraterrestre.

Contudo, é um fenômeno que não se pode ignorar, já que ajuda a aquecer a economia local. Diz João: “Uma pessoa de fora que chega à cidade atraída por esse roteiro, gasta, em média, R$ 150,00 por dia, fora a hospedagem. Isso traz retorno para o município”.

Conhecida como Capital Nacional do Disco Voador, a cidade, contudo, não prima pela divulgação e exploração do roteiro. Os pontos de avistamentos propostos não contam com placas informativas. “Isso é um erro, pois os que vêm de fora não conseguem chegar sozinhos aos lugares apresentados nos materiais de divulgação da prefeitura. Muitas vezes, passam pelo ponto e não sabem que ali é o lugar que procuram. Se, por acaso descobrem, não têm como conhecer a história daquele lugar sem a ajuda de um morador local”, reclama Keila Andrea Costa, ufóloga e fundadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Peruíbe.

Roteiro extraterrestre


Além das luzes coloridas e dos fortes brilhos no céu, há relatos de pessoas que chegaram a ver seres iluminados que deslizam sem tocar o chão. Isso vai de acordo com antigas fábulas da cidade. Keila explica que Peruíbe tem muitas lendas sobre o assunto: “Dizem que no início da história da cidade uma nave caiu aqui, com um casal extraterrestre e a ‘mulher’ morreu na queda. O Exército capturou a nave e o corpo. Contam que, até hoje, o sobrevivente ronda por aí, procurando por sua companheira. Descrevem-no como um ser esbranquiçado, alto, de uns dois metros, que se move rapidamente”.

Segundo a ufóloga, a lenda vai além. Ela conta que há quem acredite que ele possa ‘morar’ no interior da Pedra da Serpente, um dos pontos de visitação sugeridos pelo Roteiro Ufológico. Ela está localizada na encosta da serra, pela entrada para o Guaraú. É uma imensa parede rochosa vertical, que possuía em relevo a ilustração de uma serpente enrolada – hoje ainda dá para ver as marcas do desenho na rocha. O local é apontado como pródigo em avistamentos de ovnis e de seres luminosos. Há relatos de que, à noite, é possível observar um desses seres, além de bolas de luz esbranquiçadas saindo da rocha em direção ao mar.

A região do Guaraú, tanto a praia quanto a serra, também está inclusa na rota dos ETs. A praia do Perequê é outra que acumula inúmeros relatos ufológicos. Foi numa praia que João Fioribelli Jr teve seus avistamentos. Em uma das ocasiões, o secretário estava caminhando pela areia com sua família, na região das Ruínas do Abarebebê, quando avistou uma imensa luz esbranquiçada. O fenômeno durou cerca de 15 minutos, chegando a pairar no céu bem acima da família. No mar, temos o segundo ponto: a Ilha da Queimada Grande. O local, moradia das temidas e venenosas cobras jararacas-ilhoa, conta com inúmeros avistamentos de ovnis e seres luminosos que, à noite, saem e entram no mar. “Alguns ufólogos acreditam que a base submarina desses seres extraterrenos fica embaixo da ilha”, explica o pescador Silas. Mas Wallacy contesta: “Isso é bobagem. Não tem como ter uma base ali, porque nosso mar não é tão profundo para isso”.

A praia de Barra do Una está no itinerário por conta do relato de um casal local que, de madrugada, viu uma enorme bola de luz branca, pairando sobre a areia da praia. Segundo narração publicada no site da prefeitura, dois seres luminosos, que flutuavam bem próximos ao chão, saíram dessa bola, e um deles foi em direção ao casal, que correu da criatura. Então os seres voltaram para a nave que levantou voo sem emitir qualquer som.

O bairro de São José conta com uma ocorrência inusitada. Em 2008, um objeto desconhecido teria pousado num taboal, bem próximo à rodovia Padre Manuel da Nóbrega. Nesse local, uma marca oval foi constatada na manhã seguinte, onde a vegetação foi amassada, seguindo o mesmo padrão. Na ocasião, Wallacy e diversos outros ufólogos foram ao local para estudar as marcas.


A praia de Peruíbe e o Costão também são tidos como ótimos pontos de avistamentos de ufos. Numa vigília realizada em 2009, um ovni foi observado, realizando um movimento rápido. Ele saiu de Itanhaém e pairou a aproximadamente 500 metros à frente das poucas pessoas presentes. Segundo contam, o objeto voador não identificado afundou no mar.

Em três oportunidades, Ricardo Varela Correa, engenheiro do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), visitou Peruíbe e achou inusitada a proposta da prefeitura local. “É um roteiro interessante, pois abre um leque cultural à parte sobre um assunto que não é muito explorado turisticamente. Este é um itinerário que chama a atenção e, no turismo, tudo é válido”, diz.

Se no turismo ele aprova, na ciência a situação é diferente. Segundo o engenheiro, o Inpe não tem nenhum estudo realizado que constate tais fenômenos. “Não temos o que dizer sobre tais aparecimentos, pois cada declaração de avistamento faz parte da verdade subjetiva da pessoa”, afirma.


APESAR DE SER UMA PROPAGANDA ESCANCARADA DO TIPO TURISMO UFOLOGICO ACHEI QUE VALIA A PENA TER POSTADO!





terça-feira, 12 de abril de 2016

CASO SALYUT 6




No dia 18 de junho de 1981, o Gosplan (Ministério do Planejamento da ex-URSS) convocou uma reunião extraordinária. Na ocasião estavam presentes diversos ufólogos, cosmonautas e autoridades soviéticas, inclusive militares. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. Ao seu lado estava Vladimir Kovalyonok, o cosmonauta que, em companhia de Viktor Savinikh, permanecera 77 dias no espaço, a bordo da estação Salyut-6, em 1981.

Na reunião, os cosmonautas teriam declarado que a Salyut-6 fez contato com uma nave de origem desconhecida durante 4 dias (com interrupções) que orbitou junto com ela, a uma distância de 400 km de nosso planeta. O evento teria envolvido os astronautas, Kovalyonok e Savinikh, e três seres desconhecidos a bordo do veículo misterioso que tinha a forma de uma esfera e apenas a metade do tamanho da Salyut-6, de 16 metros de comprimento.

Segundo a descrição dos cosmonautas, o veículo também não apresentava saliências como painéis solares, dos quais as espaçonaves normais costumam extrair energia. As duas naves encontraram-se em 14 de maio de 1981, quase no fim da prolongada estada dos dois astronautas russos.

No encontro, após uma breve introdução do general Beregovoy, todos teriam visto um impressionante filme, um documento feito por cosmonautas soviéticos durante o período em que as duas naves mantiveram contato. O filme foi rodado através de uma das portinholas da Salyut-6. A nave desconhecida, às vezes, aparece a uma distância de apenas 40m.

Conta a reportagem que os dois astronautas estavam trabalhando em suas experiências científicas, após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e alertou Savinikh. Ficaram algum tempo observando através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que estava acontecendo. Com a ajuda de binóculos percebeu portinholas na outra nave.

Durante as primeiras 24 horas, isto é, todo o dia 14 de maio de 1981, o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária em frente a Salyut-6, sem demonstrar sinais de vida. De repente, ao acordarem, no dia cósmico seguinte, os dois astronautas viram a nave não identificada mais de perto, a menos de 100 metros de distância.

Segundo os cosmonautas, a nave não identificada se movera sem usar jatos, impulsos ou quaisquer outros recursos visíveis. Mesmo de perto, não denotava nenhum deslize na sua superfície suave, uniforme, prateada. Os astronautas identificaram uma série de janelas, 24 ao todo, em três níveis, e, três cabeças de aparência humana atrás, respectivamente, de três portinholas.

Pelas janelas, puderam observar seres que usavam capacetes leves, parecidos com capuzes apertados, tendo, assim, os rostos parcialmente cobertos. Mas três quartas partes das faces eram visíveis através de visores transparentes. Tinham sobrancelhas compridas, grossas e narizes retos. Mas o que mais impressionou os cosmonautas foram os olhos – enormes, azuis, duas vezes maiores que os dos humanos – fixos, sem mostrar o menor sinal de emoção. Nenhum músculo se mexia nos seus rostos.

Representação do Objeto

Mais tarde, no mesmo dia, e durante o dia seguinte, como os seres se mostravam amistosos, dispostos a entrar em comunicação, Kovalyonok teria pedido autorização à Terra para estabelecer contato mais imediato. Recebeu permissão para tentar trocar mensagens visuais, mas perguntando sobre a possibilidade de um contato físico, o controle da missão respondeu com um NYET.

Os cosmonautas estavam se sentindo perfeitamente à vontade ante o comportamento muito humano dos estranhos, cuja nave mudava de posição frequentemente, sem dificuldade. Numa ocasião chegou a distar 30 metros da estação soviética. Os astronautas podiam não só ver os estranhos, mas também observar seus movimentos, que pareciam humanos, embora muito rígidos, mecânicos e artificiais.


Os cosmonautas, então, teriam aberto um grande mapa celeste próximo à portinhola. A carta mostrava nosso sistema solar no centro. Kovalyonok se admirou quando um dos seres puxou seu próprio mapa. Kovalyonok viu o sistema solar num lado. Não restava dúvidas que eles estavam equipados com os mapas de navegação de absoluta exatidão e apontavam para a parte de nossa Galáxia com toda a precisão. Kovalyonok fez um sinal, pondo o dedo polegar para cima, e o estranho ser, sem sorrir, fez a mesma coisa. Em seguida, a nave deles se afastou a uma velocidade muito alta. Na órbita seguinte, estava de volta. Ela se afastou seis vezes, ao todo, jamais por uma razão aparente.

Usando uma lanterna potente, Kovalyonok teria tentado se comunicar, primeiro em russo, através de Código Morse, sinalizando: “Cosmonautas soviéticos saúdam visitantes à Terra”. Os estranhos seres não entenderam. Tentou então uma mensagem em inglês: “Are you receiving us? “, também em Morse. Nenhuma resposta. Então ele tentou uma figura matemática, usando uma luz breve para ZERO e uma longa para UM, e sinalizou o número 101101. Logo depois veio um sinal luminoso em resposta. A mensagem não era apenas mera repetição da cifra de Kovalyonok e foi decifrada com sendo um logaritmo da base usada por Kovalyonok.

No dia seguinte, os seres teriam saído da nave e andado pelo espaço. Tinham mais ou menos dois metros de altura e usavam a mesma roupa. Os cosmonautas teriam então pedido permissão para também saírem, o que lhes foi negado. No quarto dia a nave desapareceu.



Por alguma razão, segundo o relato reproduzido pela Revista Manchete, Kovalyonok e Savinikh haviam se acostumado àqueles seres estranhos, silenciosos e ante emotivos.

Viktor Savinikh e Vladimir Kovalyonok.

Apesar da importância que um evento desses teria, vindo a público e se confirmado verdadeiro, muito pouco repercutiu a bombástica reportagem da Revista Manchete. Nem mesmo a própria fez muito alarde após isso, o que contribuiu para ter deixado o episódio — e até se uma eventual investigação teria sido levada a cabo para revela-lo — totalmente no obscurantismo…