Desejamos a todos vocês um excelente 2017! Rondinelli.
sábado, 31 de dezembro de 2016
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
VOCÊ ACREDITA NOS ATUAIS AGROGLIFOS?
Os agroglifos são um dos maiores mistérios da humanidade.
Surgiram há aproximadamente 30 anos atrás no interior da Inglaterra e se
espalharam pelo resto do mundo. Muitos acreditam que seres de fora deste
planeta, já outros alegam ser apenas fraudes. Confira neste artigo e saiba mais
sobre esse interessante e intrigante fenômeno que mexe coma imaginação de
todos.
Agroglifos é, talvez, um fenômeno que não é muito
conhecido pelas pessoas. Trata-se de uma manifestação de imagens, desenhos
feitos em plantações de milho, canaviais, entre outros, de forma inexplicável.
São sinais que podem ser facilmente confundidos com os nossos conhecidos
hieróglifos egípcios. Essas manifestações em campos de plantações são
relacionados a formas de vida inteligente não conhecidas pelo homem.
Realidade x Fraude
O fenômeno de
Agroglifos no Brasil teve início em 2008 na região sul do país, principalmente
em pequenas cidades com menos de 10 mil habitantes. Até hoje, no Brasil, nenhum
artista ou pessoa reclamou a si a fraude e assumiu o seu trabalho, o que nos
leva a pensar que essas são possíveis casos reais. Entretanto em outros países
como na Inglaterra, artistas já enganaram muita gente ao criarem agroglifos com
muita precisão e depois de um tempo admitiram a autoria de certos desenhos.
Aqui podemos ver que é possível cria-los!
Essas imagens pode ser produzidas facilmente com uma simples vassoura,
por exemplo, a pessoa simplesmente pode ir aos poucos dobrando as plantas até formar
tais imagens, entretanto existem Agroglifos que são tidos como quase
impossíveis de se reproduzir. Deve-se ao fatos ao da precisão métrica, do
formato e do tamanho, ou seja, são mais do que meros círculos no campo. Há
possibilidade de serem verdadeiros e o tempo que levaria para ser feito, algo
dessa magnitude e precisão poderia levar dias ou muitas horas para ser feito
por uma equipe bem treinada. Sem falar que seria preciso uma marcação precisa
por satélite e GPS para reproduzir com exatidão o que já foi encontrado.
Reconhecendo um
Agroglifo verdadeiro
Um agroglifo verdadeiro pode ser identificado por vários
fatores, veja aqui uma lista de fatos que ocorrem quando é encontrado um
agroglifo.
Atividade magnética e energética
Odores diferentes
Flash de luzes
Encontrado em locais isolados ou pouco habitados
Formatos diferenciados, totalmente simétricos
Relatos de ocorrências incomuns no local
Significado dos Agroglifos
Há muita controversa
sobre tal significado. A maioria dos ufólogos, estudiosos nessa área, concorda
em dizer que essa é uma mensagem de seres de vida inteligentes que não são
deste planeta. Não é possível traduzir o significado dos símbolos, outros
estudiosos relacionam os agroglifos a símbolos antigos, principalmente da
civilização egípcia, cujo a qual poderiam ter alguma ligação.
Rondinelli: Eu particularmente acredito em “marcas” em
plantações, mas não nesses atuais! Acredito em marcas de pouso e não desenhos
complexos sem sentido algum. Sabemos também de relatos de que pessoas são contratadas
para fazer esses desenhos! Favorecer alguém? Sim, claro! Já que é um assunto
fascinante e que vende milhões (Revistas por exemplo).
Acredito sim que
somos visitados a milênios, só não acredito que seres altamente evoluídos venham
até aqui só pra zuar nossas plantações, não é verdade!?
E você? Acredita em Agroglifos?
Parte do texto: Fc Noticias
sábado, 15 de outubro de 2016
MORADORES DE VILA NOVA RELATAM PRESENÇA DE EXTRATERRESTRES EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ – BRASIL
Casos incluem bolas luminosas que cortam os céus e
presença de criaturas na localidade.
Há algo de incomum nos céus de Vila Nova de Campos e não
seria deste mundo, pelo menos segundo alguns moradores do distrito localizado
ao norte do município. No local há relatos de bolas de fogo, luzes que piscam e
cortam o firmamento à noite e também de seres cuja forma não é humana. Esses
“avistamentos” — termo técnico usado para tais situações — são mais comuns em
Campos do que se imagina e isso está atraindo os olhares de ufólogos do país
para a cidade.
Foi na fazenda Pedra D’água, em Vila Nova, que o trabalhador
rural Clovis Ferreira da Silva, 61 anos, avistou uma bola de fogo várias vezes
nos últimos 17 anos. Seu último avistamento foi há cerca de dois anos. Segundo
o morador, o fenômeno extraterrestre aparece sempre no início da noite, logo
após o pôr do sol, em direção ao poente. O tamanho é comparável a como vemos a
Lua, mas a bola de fogo faz movimentos elípticos lentos e some sempre nas
proximidades de umas pedras, onde nos últimos meses várias árvores apareceram
mortas e caídas no chão.
“No princípio, eu achava que era a ‘Mãe do Ouro’, como
minha mãe sempre disse. Mas agora penso
que realmente é algo extraterrestre. Tem morrido muita árvore de forma
misteriosa onde a bola aparece e acho que uma coisa tem a ver com a outra. Teve
um dia que eu e outro amigo ouvimos uma explosão e avistamos duas bolas
brilhantes ao mesmo tempo. Então corremos para conferir, mas acabou sumindo tão
de repente quanto apareceu”, narrou Clovis.
O avistamento do aposentado Luiz Cláudio Clemente
Ferreira, 45 anos, foi mais recente. Há cerca de quatro meses, a mesma bola de
fogo, no mesmo local, foi vista por ele e a esposa. O horário também era o
começo da noite e o fenômeno sumiu em direção às mesmas pedras que ficam no
vale de árvores mortas, em um local de difícil acesso visitado pela equipe de
reportagem do Jornal Terceira Via.
“A luz saiu do chão, veio girando e ganhou altura.
Cheguei a achar que era alguém balançando uma lanterna, mas logo ficou parecida
com uma bola de fogo. Ela continuou girando por mais alguns segundos e sumiu”,
contou Luiz Cláudio.
Ufologia
Os episódios de Vila Nova de Campos estão sendo
acompanhados pela ufóloga campista Danielle Pedra, que fundou o grupo UFOs
Norte e Noroeste Fluminense. Ela foi até o local, filmou a história dos
avistamentos e publicou os vídeos no Youtube, divididos em três partes. Até a
última terça-feira eles tinham alcançado 3.565 visualizações. Danielle explica
que a conclusão do caso ainda depende de uma série de laudos de biólogos,
físicos e geólogos que ela aguarda para saber, por exemplo, o motivo da morte
de tantas árvores em um só local.
“Sabemos que 90% dessas histórias são falsas. Por isso, é
necessário fazer uma triagem bem minuciosa sobre cada situação e um trabalho de
investigação muito sério. O que chama a atenção no caso de Vila Nova é o fato
de ter o mesmo padrão. Há esse mesmo relato em vários lugares do mundo”,
esclareceu Danielle.
A lenda da Mãe do Ouro, que existe no Norte do município
e em outras regiões do país, envolve sempre a mesma história: uma bola de fogo
que corta o céu à noite. Mas, de acordo com Danielle, a ufologia trata esse
folclore como Objeto Voador Não Identificado (OVNI).
Quando o assunto é OVNI, ufólogos divergem das Forças
Armadas Brasileiras, que também monitoram esses fenômenos. “Para eles (Forças
Armadas), um OVNI é tudo aquilo que o radar não capta. Para a ufologia, OVNIs
são bolas de luz que nada têm a ver com fenômenos naturais, que não se consegue
identificar e que fazem movimentos elípticos e inconstantes”, explicou a
ufóloga.
Outras histórias
Histórias envolvendo experiências extraterrenas em Campos
não estão restritas à localidade de Vila Nova e acontecem com frequência,
conforme revela a ufóloga Danielle Pedra. Há casos em vários pontos do
município. “O número de relatos na cidade está acima da média. Por isso, pedi a
ajuda de outros ufólogos para que eles possam me ajudar na investigação”.
Ainda de acordo com Danielle, há em Campos informações
que vão desde visões de sondas extraterrestres a queda de disco voador, além de
seres que não têm forma humana. Uma das histórias dá conta de um ser que tem
formato parecido com um cachorro, de médio porte, mas que levita. “Outra pessoa
disse que teve contato com um ser com aparência de lagarto no Jardim Carioca”.
Thiago Gomes
Rondinelli - Por todo mundo, existem relatos parecidos e o folclore
popular está recheado dessas histórias! Quem nunca ouviu falar da Mula sem
cabeça, Boi Tatá (O jesuíta no final da carta descreveu o Mbai-Tatá ou
Baetatá, traduzido por Mbai (cousa) e Tatá (fogo). Coisa de fogo ou que é todo
fogo - Aqui) Mãe de Ouro, Mãe D’agua e muitos outros.
São sempre relatos de pessoas bem simples e que não tem motivo algum
inventar essas histórias! Eu acredito, e você? Divirtam-se.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
AERONAVE DA NASA FAZ PARADA TÉCNICA NO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RECIFE
Um avião da NASA pousou, na manhã desta terça-feira (23),
no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, Zona Sul do Recife.
A aeronave, utilizada para pesquisas da agência espacial, é modelo ER-2 e voa a
65 mil pés, altura bem acima da média dos voos comerciais. O piloto da aeronave
informou que era uma parada técnica, mas não deu detalhes sobre o que seria
feito.
O comandante Wagner Monteiro, do Globocop, estava na base
aérea e fez imagens do avião. A chegada da aeronave reuniu funcionários dos
hangares às margens da pista. "Foi uma coisa inusitada. Faz muito tempo
que pousou um avião desses aqui. Gerou uma curiosidade enorme no pessoal que
trabalha, é um avião bem diferente", conta o comandante.
Para o voo, a preparação é especial: o piloto usa traje
de astronauta e, no Aeroporto dos Guararapes, o espaço aéreo chegou a ser
fechado para o pouso, segundo o comandante. A Infraero, no entanto, informou
que o espaço aéreo não foi fechado e funcionou normalmente durante o pouso da
aeronave. [Veja no vídeo abaixo]
Por meio de nota, o Consulado dos Estados Unidos da
América (EUA) informou que o pouso técnico serviu para reabastecimento e
manutenção preventiva da aeronave e foi motivado pela localização geográfica e
pelas condições operacionais do terminal aeroviário recifense. O avião da NASA
deve ficar na capital pernambucana até a próxima sexta (26), quando decola às
5h em direção à Namíbia, na África.
Fonte: G1
quinta-feira, 14 de julho de 2016
CUIDADO COM AS FRAUDES (VELOCIDADE DO OBTURADOR)
Uma das coisas que deparamos mais em pesquisas ufologias
são truques com fotografias que são postadas aso milhões e que não tem muito
conhecimento acabam acreditando em tudo. Fotos tremidas desfocadas são os mais
comuns defeitos(Efeitos) em uma fotografia dita ufológica e quem pesquisa
seriamente tem que tentar desmistificar esse tipo de fotografia e não espalhar
esse vírus maldito! Vamos lá.
Um dos truques que usados e que funcionam bem é da
velocidade do obturador que veremos agora como funciona.
Velocidade do obturador
A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em
fotografia, está diretamente relacionada com a quantidade de tempo que o
obturador da máquina (câmera) fotográfica leva para abrir e fechar, deixando
passar a luz que irá sensibilizar a película fotográfica ou o sensor digital
CCD/CMOS e formar a imagem.
Imagem de um pássaro
É fácil de perceber que se deixar a máquina receber luz
durante 10 segundos, só vai ficar uma imagem estática e bem definida se nada no
cenário que estamos a fotografar se movimentar durante este tempo.
Quanto menor o tempo de exposição, menos luz é absorvida
no interior da máquina, maior a abertura do diafragma necessária para se obter
uma exposição correta.
O tempo de exposição é normalmente dado no formato
{\displaystyle 1/x} {\displaystyle 1/x}, em que X representa uma fracção de
tempo em segundos. Os valores comuns são:
1/8000 s
1/4000 s
1/2000 s
1/1000 s
1/500 s
1/250 s
1/125 s
1/60 s
1/30 s
1/15 s
1/8 s
1/4 s
1/2 s
1 s
B (de bulb) — Que mantém o obturador aberto enquanto o botão
disparador estiver pressionado.
Apesar de muito popular no meio fotográfico, o termo
velocidade não é correto, pois o obturador, como vimos, trabalha com tempos de
exposição, em geral frações de segundos, e isto não está relacionado com
rapidez de operação ou de exposição.
Demonstração em foto noturna de como maiores tempos de
exposição influenciam a formação da imagem. Fotografias obtidas com a mesma
abertura do diafragma
Outros exemplos de fotografias
Pássaros são confundidos e por muitas vezes encontramos
postagens em páginas ufológicas
Infelizmente existem milhares de fotografias circulando
pela internet! Imagens que enganam muita gente e que fazem a ufologia cair no ridículo. Rondinelli.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
SAIBA POR QUE 24 DE JUNHO É O DIA MUNDIAL DO DISCO VOADOR
O dia 24 de Junho se comemora dia de São João, mas nós
que pesquisamos ufologia vemos essa data de outra forma e comemoramos o Dia
Mundial do Disco Voador. Isso mesmo, todo dia 24 de junho marca a principal
celebração do ano de um ufologista, nome dado a quem estuda a existência de
UFOs, sigla em inglês para Unidentified Flying Object — ou, em bom português,
OVNI: acrônimo de Objetos Voadores Não Identificados Mas como surgiu esse dia?
Aqui você vai saber.
Caso Kenneth Arnold
No dia 24 de junho de 1947 o aviador Kenneth Arnold voava
próximo ao Monte Rainier, no estado de Washington, nos Estados Unidos, quando
avistou nove objetos estranhos voando pela região. Ele havia feito um desvio de
sua rota original, pois havia uma recompensa para quem encontrasse os destroços
de um avião caído naquela região.
Após desistir das buscas e iniciar a retomada de seu
trajeto, Arnold foi surpreendido com um ponto de claridade que, de acordo com o
seu relato, se movia a cerca de 40 km de distância de sua aeronave. Como o céu
estava limpo, ele inicialmente pensou que pudesse ser apenas algum reflexo na
janela de seu veículo, hipótese logo descartada após alguns testes simples.
Meio minuto após o primeiro reflexo, como se a luz do sol
estivesse sendo refletida em sua direção por meio de espelhos, ele avistou uma
série de outras luzes se movendo rapidamente ao norte do Monte Rainier.
Velocidade supersônica e formato de disco
A curiosidade sobre o que acabara de ver levou Arnold a
mudar novamente sua rota e, de longe, refazer o trajeto desenhado no céu pelos
objetos voadores não identificados. Ao descer o avião, ele pôde calcular uma
estimativa do trajeto percorrido pelos OVNIs e do tempo gasto para fazer isso.
O resultado foi uma velocidade média impressionante de 2.700 km/h, algo
inimaginável para qualquer aeronave em 1947.
Além da velocidade supersônica, chamou a atenção de
Arnold a forma como voavam tais objetos. Em declaração a Nolan Skiff e William
C. Bequette, do jornal East Oregonian, o piloto havia dito que os veículos
voavam “como um prato atirado pela superfície da água”.
Segundo o aviador
declarou mais tarde, ele nunca se referiu ao formato dos objetos como “pratos”
ou “discos”, porém, a sua descrição levou Bequette e Skiff a cunharem o termo
“disco voador” pela primeira vez na história — daí o fato de se celebrar o dia
24 de junho como o Dia Mundial do Disco Voador.
Visitantes de outro planeta?
Nas semanas e meses
seguintes ao evento, Arnold deu uma série de entrevistas à imprensa dos Estados
Unidos. Em uma conversa com o jornal Chicago Times, no dia 7 de julho de 1947,
o aviador fala sobre a possibilidade de aqueles discos terem sido guiados por
seres de outro planeta.
A reportagem relatava o seguinte
“Arnold, ao levantar a possibilidade de esses discos
serem de outro planeta, disse, indiferente com as suas origens, que eles
aparentemente voavam até a algum destino acessível. […] Ele disse que os discos
estavam fazendo voltas tão abruptas próximos ao pico do monte que seria impossível
para pilotos humanos terem sobrevivido à pressão [de dentro do disco]. Então,
ele também acredita que eles estavam sendo controlados de qualquer outro lugar,
independentemente de ser de Marte, Vênus ou do nosso próprio planeta”.
Em uma série de outras entrevistas, Arnold deixa clara a
sua posição de que dificilmente aqueles objetos voadores pertenciam ao exército
dos Estados Unidos ou ao de qualquer outro país, reafirmando a ideia de que
provavelmente sua origem era extraterrestre. Ele, inclusive, clamou por
inúmeras vezes que as Forças Armadas do país norte-americano se posicionassem a
fim de esclarecer tais dúvidas, mas isso nunca aconteceu.
Depois deste fato,
uma série de outros relatos sobre avistamentos de objetos voadores não
identificados começou a surgir. Há, inclusive, uma revelação feita pelo
garimpeiro Fred Johnson, que afirmava ter visto seis objetos voadores no dia 24
de junho de 1947. Tais objetos seriam parte do grupo de nove, visualizado por
Kenneth Arnold.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
PESQUISADOR NARRA A BUSCA DE OVNI'S NA SERRA DA BELEZA
Pioneiro na pesquisa de campo na região da Serra da Beleza, o Ufólogo e pesquisador Arthur Ferreira encontrou uma incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele.
A história da ufologia brasileira tem como um de seus
principais capítulos a pesquisa na
Serra da Beleza, iniciada pelo renomado ufólogo Marco Antônio Petit, em 1982,
em Conservatória, distrito de Valença, Rio de Janeiro. Pioneiro na pesquisa de
campo na região, Petit encontrou uma
incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado
pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele.
Eu me juntei ao grupo de pesquisa em 1989 e, desde então,
vimos muitas manifestações. Aprendemos que diante de uma experiência ufológica
real o menos relevante é fotografar ou filmar. Foi exatamente isso que
aconteceu em 3de agosto do ano passado, um sábado, por volta de 21h30m, em uma
noite limpa de céu estrelado. Eu e o pesquisador Júlio Ferri, estávamos em
vigília desde as 17h, em um platô, ponto de observação dentro de uma fazenda
onde temos autorização de pesquisa.
Esse é um ponto de fluxo de carros que transitam na
região e os faróis podem confundir quem não está acostumado com a pesquisa de
campo. Fizemos um pacto e lançamos um
pensamento de que não iríamos fotografar nem filmar, caso tivéssemos um
avistamento. Minutos depois comecei a
ver clarões no céu, à nossa direita, bem próximo ao horizonte. Não podia ser
relâmpago, pois o céu estava claro e estrelado. Foram cinco clarões como
flashes, mas grandes. Olhamos na direção contrária e vimos uma luz gigantesca que
ocupava toda a montanha e toda a estrada.
Vimos perfeitamente um carro passando embaixo da luz e a
reação do motorista que vinha acelerando, mas quando viu a luz quase parou,
depois prosseguiu lentamente. Debaixo da luz dava para ver as lanternas
traseiras dentro daquela luminosidade toda. Quando o motorista ultrapassou o
limite mais central da luz, ele acelerou visivelmente apavorado.
De repente, Júlio pegou a máquina para fotografar e para
nossa surpresa a luz se fechou. Pelo binóculo eu via perfeitamente que ela
permanecia lá, só que pequena e vermelha. Bati na mão dele e falei que havíamos
combinado de não fotografar. “Guarda a máquina”, eu gritei. Ele guardou e a luz
voltou, com toda intensidade. Naquele momento percebi que estávamos interagindo
com eles.
Ficamos em êxtase. Tudo acontecia a um quilômetro de
distância mais ou menos. A luz tinha um arco de uns 40 metros de diâmetro ou
mais, era branca luminescente, seu núcleo era azul cintilante, parecia viva. Ao
sair da fazenda passamos por uma porteira que antecede uma mata fechada. Júlio
saiu do carro para abri-la e quando ele estava passando eu senti uma pancada
enorme no carro, acompanhada de um estrondo e um tranco que sacudiu o veículo na lateral direita. Imediatamente
pensei que havia calculado errado e enfiado o carro na porteira.
De fora do carro, Júlio ouviu e sentiu a mesma coisa. Ele
pensou que eu tinha atropelado algum bicho. Saí do carro e constatamos que não
havia nenhum arranhão, nenhum amassado, o carro estava intacto. No caminho para
a cidade, que fica a 12 quilômetros,
paramos quatro vezes, pois não entendíamos o acontecido. Especulei que poderia
ser um animal, mas não ouvimos nenhum barulho na mata cujas folhas estavam
secas.
Até hoje não conseguimos explicação. Ufologicamente, acredito
que o objeto poderia estar ali em uma condição invisível e, ao partir, provocou
deslocamento de ar, um barulho, mas provavelmente em outra condição
extrafísica. Hoje tenho a intuição de que os seres que estão na região não
querem ser fotografados e nem filmados.
O Ufólogo Arthur Ferreira é um dos maiores nomes da Ufologia no Brasil! Pesquisador sério. Rondinelli.
Fonte: http://www.otempo.com.br/interessa/pesquisador-narra-a-busca-de-ovni-s-na-serra-da-beleza-1.846959
quinta-feira, 5 de maio de 2016
OVNIS E ETS QUE HABITAM EM PERUÍBE - SP
"Você vê coisas que existem e pergunta: por quê?
Enquanto isso, eu sonho com as coisas desconhecidas e pergunto: por que
não?"
George Bernard Shaw
Silas Costa(foto) é pescador. De sua casa simples em Peruíbe,
encravada à beira do mangue, tem uma vista privilegiada: a serra do Mar. Possui
píer privativo, onde está ancorado o seu barco. Às 4h30 sai para pescar, e é
nesse horário que costuma ter suas visões: “Do morro em direção ao mar, num
trajeto que não costuma passar aviões e abaixo das nuvens, é comum ver uma luz
forte”, relata. Para ele, essa luz tem uma explicação muito clara: “é um objeto
voador não identificado”. A revelação de que ovinis sobrevoam a cidade não
choca moradores e turistas desse município localizado entre o mar e a montanha,
no extremo sul do litoral paulista, até porque a luz descrita por Silas, também
costuma ser vista por diversas outras pessoas na região.
O relato de Silas, bem como de muitos outros moradores e
visitantes, é encarado com seriedade pela administração municipal de Peruíbe. A
cidade possui um céu límpido graças à falta de indústrias, uma vez que sua área
encontra-se ao abrigo de uma das mais importantes reservas naturais do mundo: a
Estação Ecológica Jureia-Itatins.
O interesse pelo assunto, que já atinge âmbito nacional,
motivou a prefeitura local a instituir um passeio turístico inusitado: o
roteiro ufológico. O itinerário, único de caráter oficial em todo o país, conta
com oito pontos propícios para se avistar os supostos objetos não
identificados. .
As luzes não seguem um único padrão. Podem variar entre
fortes e fracas, assim como ter cores, geralmente vermelho e amarelo.
Avistamentos de bolas de fogo também são comuns e, de forma mais concreta, há
quem afirme que já viu naves de diversas formas geométricas. Silas diz que
chegou a correr de uma delas, com receio de ser abduzido. “Uma vez, uma nave
muito parecida com um ônibus me acompanhou no trajeto de volta para casa. Ela
estava muito próxima, a cerca de 20 metros de distância. Foi a única ocasião em
que senti medo com esses fenômenos”, afirma o pescador.
Autor de dois livros sobre o assunto e fundador do Grupo
de Estudos Ufológicos da Baixada Santista, Wallacy suspeita que a aparição
constante desses ovnis em Peruíbe acontece por causa da Estação Ecológica
Jureia-Itatins. “É uma região preservada que esconde muitos mistérios e é rica
em minérios, que faz com que a casuística seja maior”. Histórias semelhantes
têm levado cada vez mais pessoas à cidade, atrás de experiências com seres
extraterrestres ou, simplesmente, por curiosidade. Ufólogos montam acampamento
no município quando um novo relato é registrado. “Vamos para pesquisar a fundo
casos que aconteceram por lá. Assim, entrevistamos testemunhas e colhemos materiais
para análise. Tentamos fazer uma investigação completa”, explicou o ufólogo
Wallacy Albino, morador de Guarujá.
Ufólogo da capital paulista e autor de livros sobre o
assunto, Paulo Aníbal vai além: “Peruíbe conta com algumas coisas bem
estratégicas que atraem esses ovnis, como a riqueza mineralógica, a geologia,
os produtos genéticos e a natureza abundante”. Aníbal, que há 25 anos estuda o
fenômeno, elogia a forma como a administração pública municipal trata o
assunto: “A única prefeitura em todo o Brasil que tornou esse roteiro oficial é
a de Peruíbe, e isso é muito bom porque nos dá a oportunidade de documentar os
eventos de maneira mais consistente”.
No início de 2001, realizou-se o 1º Congresso Ufológico
de Peruíbe, que reuniu 800 pessoas para discutir o fenômeno. Em abril do ano
passado, o congresso chegou à 8ª edição e contou com conferencistas de todo o
país, além de quatro preletores internacionais. Nesta edição, paralelo ao
congresso, foi realizada a 2ª Conferência Internacional Sobre Vida Extraterrestre
da Jureia. Juntos, os eventos atraíram cerca de 700 pessoas por dia.
A Secretaria de Turismo não tem dados concretos sobre o
número de pessoas interessadas no assunto que vão à cidade exclusivamente por
causa do roteiro alienígena. Contudo, afirma que a procura tem crescido.
Há quem esteja disposto a desembolsar de R$ 20,00 até R$
180,00 pelo passeio em pontos de avistamentos. A única agência de turismo na
cidade que realiza o roteiro é a empresa Na Trilha da Jureia. A excursão pode
levar de quatro horas até o dia inteiro, dependendo do que for fechado com o
participante.
A busca pelo roteiro acontece com mais frequência no
período do congresso, depois diminui. A procura é incipiente, mas curiosa, já
que chega a atrair pessoas que nem acreditam em vida extraterrestre.
Contudo, é um fenômeno que não se pode ignorar, já que
ajuda a aquecer a economia local. Diz João: “Uma pessoa de fora que chega à
cidade atraída por esse roteiro, gasta, em média, R$ 150,00 por dia, fora a
hospedagem. Isso traz retorno para o município”.
Conhecida como Capital Nacional do Disco Voador, a
cidade, contudo, não prima pela divulgação e exploração do roteiro. Os pontos
de avistamentos propostos não contam com placas informativas. “Isso é um erro,
pois os que vêm de fora não conseguem chegar sozinhos aos lugares apresentados
nos materiais de divulgação da prefeitura. Muitas vezes, passam pelo ponto e
não sabem que ali é o lugar que procuram. Se, por acaso descobrem, não têm como
conhecer a história daquele lugar sem a ajuda de um morador local”, reclama
Keila Andrea Costa, ufóloga e fundadora do Grupo de Estudos e Pesquisas
Ufológicas de Peruíbe.
Roteiro extraterrestre
Além das luzes coloridas e dos fortes brilhos no céu, há relatos de
pessoas que chegaram a ver seres iluminados que deslizam sem tocar o chão. Isso
vai de acordo com antigas fábulas da cidade. Keila explica que Peruíbe tem
muitas lendas sobre o assunto: “Dizem que no início da história da cidade uma
nave caiu aqui, com um casal extraterrestre e a ‘mulher’ morreu na queda. O
Exército capturou a nave e o corpo. Contam que, até hoje, o sobrevivente ronda
por aí, procurando por sua companheira. Descrevem-no como um ser esbranquiçado,
alto, de uns dois metros, que se move rapidamente”.
Segundo a ufóloga, a lenda vai além. Ela conta que há
quem acredite que ele possa ‘morar’ no interior da Pedra da Serpente, um dos
pontos de visitação sugeridos pelo Roteiro Ufológico. Ela está localizada na
encosta da serra, pela entrada para o Guaraú. É uma imensa parede rochosa vertical,
que possuía em relevo a ilustração de uma serpente enrolada – hoje ainda dá
para ver as marcas do desenho na rocha. O local é apontado como pródigo em
avistamentos de ovnis e de seres luminosos. Há relatos de que, à noite, é
possível observar um desses seres, além de bolas de luz esbranquiçadas saindo
da rocha em direção ao mar.
A região do Guaraú, tanto a praia quanto a serra, também
está inclusa na rota dos ETs. A praia do Perequê é outra que acumula inúmeros
relatos ufológicos. Foi numa praia que João Fioribelli Jr teve seus
avistamentos. Em uma das ocasiões, o secretário estava caminhando pela areia
com sua família, na região das Ruínas do Abarebebê, quando avistou uma imensa
luz esbranquiçada. O fenômeno durou cerca de 15 minutos, chegando a pairar no
céu bem acima da família. No mar, temos o segundo ponto: a Ilha da Queimada
Grande. O local, moradia das temidas e venenosas cobras jararacas-ilhoa, conta
com inúmeros avistamentos de ovnis e seres luminosos que, à noite, saem e
entram no mar. “Alguns ufólogos acreditam que a base submarina desses seres
extraterrenos fica embaixo da ilha”, explica o pescador Silas. Mas Wallacy
contesta: “Isso é bobagem. Não tem como ter uma base ali, porque nosso mar não
é tão profundo para isso”.
A praia de Barra do Una está no itinerário por conta do
relato de um casal local que, de madrugada, viu uma enorme bola de luz branca,
pairando sobre a areia da praia. Segundo narração publicada no site da
prefeitura, dois seres luminosos, que flutuavam bem próximos ao chão, saíram
dessa bola, e um deles foi em direção ao casal, que correu da criatura. Então
os seres voltaram para a nave que levantou voo sem emitir qualquer som.
O bairro de São José conta com uma ocorrência inusitada.
Em 2008, um objeto desconhecido teria pousado num taboal, bem próximo à rodovia
Padre Manuel da Nóbrega. Nesse local, uma marca oval foi constatada na manhã
seguinte, onde a vegetação foi amassada, seguindo o mesmo padrão. Na ocasião,
Wallacy e diversos outros ufólogos foram ao local para estudar as marcas.
A praia de Peruíbe e o Costão também são tidos como
ótimos pontos de avistamentos de ufos. Numa vigília realizada em 2009, um ovni
foi observado, realizando um movimento rápido. Ele saiu de Itanhaém e pairou a
aproximadamente 500 metros à frente das poucas pessoas presentes. Segundo
contam, o objeto voador não identificado afundou no mar.
Em três oportunidades, Ricardo Varela Correa, engenheiro
do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), visitou Peruíbe e achou
inusitada a proposta da prefeitura local. “É um roteiro interessante, pois abre
um leque cultural à parte sobre um assunto que não é muito explorado
turisticamente. Este é um itinerário que chama a atenção e, no turismo, tudo é
válido”, diz.
Se no turismo ele
aprova, na ciência a situação é diferente. Segundo o engenheiro, o Inpe não tem
nenhum estudo realizado que constate tais fenômenos. “Não temos o que dizer
sobre tais aparecimentos, pois cada declaração de avistamento faz parte da
verdade subjetiva da pessoa”, afirma.
APESAR DE SER UMA PROPAGANDA ESCANCARADA DO TIPO TURISMO
UFOLOGICO ACHEI QUE VALIA A PENA TER POSTADO!
Fonte: http://jornalperuibe.com.br/index.php/2016/04/07/ovnis-e-ets-que-habitam-em-peruibe/#more-267
terça-feira, 12 de abril de 2016
CASO SALYUT 6
No dia 18 de junho de 1981, o Gosplan (Ministério do
Planejamento da ex-URSS) convocou uma reunião extraordinária. Na ocasião
estavam presentes diversos ufólogos, cosmonautas e autoridades soviéticas,
inclusive militares. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial
soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. Ao seu lado estava Vladimir
Kovalyonok, o cosmonauta que, em companhia de Viktor Savinikh, permanecera 77
dias no espaço, a bordo da estação Salyut-6, em 1981.
Na reunião, os cosmonautas teriam declarado que a Salyut-6 fez contato
com uma nave de origem desconhecida durante 4 dias (com interrupções) que
orbitou junto com ela, a uma distância de 400 km de nosso planeta. O evento
teria envolvido os astronautas, Kovalyonok e Savinikh, e três seres
desconhecidos a bordo do veículo misterioso que tinha a forma de uma esfera e
apenas a metade do tamanho da Salyut-6, de 16 metros de comprimento.
Segundo a descrição dos cosmonautas, o veículo também não
apresentava saliências como painéis solares, dos quais as espaçonaves normais
costumam extrair energia. As duas naves encontraram-se em 14 de maio de 1981,
quase no fim da prolongada estada dos dois astronautas russos.
No encontro, após uma breve introdução do general
Beregovoy, todos teriam visto um impressionante filme, um documento feito por
cosmonautas soviéticos durante o período em que as duas naves mantiveram
contato. O filme foi rodado através de uma das portinholas da Salyut-6. A nave
desconhecida, às vezes, aparece a uma distância de apenas 40m.
Conta a reportagem
que os dois astronautas estavam trabalhando em suas experiências científicas,
após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto
esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e
alertou Savinikh. Ficaram algum tempo observando através de duas portinholas
separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que
acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação
plausível para o que estava acontecendo. Com a ajuda de binóculos percebeu
portinholas na outra nave.
Durante as primeiras 24 horas, isto é, todo o dia 14 de
maio de 1981, o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária em frente
a Salyut-6, sem demonstrar sinais de vida. De repente, ao acordarem, no dia
cósmico seguinte, os dois astronautas viram a nave não identificada mais de
perto, a menos de 100 metros de distância.
Segundo os cosmonautas, a nave não identificada se movera
sem usar jatos, impulsos ou quaisquer outros recursos visíveis. Mesmo de perto,
não denotava nenhum deslize na sua superfície suave, uniforme, prateada. Os
astronautas identificaram uma série de janelas, 24 ao todo, em três níveis, e,
três cabeças de aparência humana atrás, respectivamente, de três portinholas.
Pelas janelas,
puderam observar seres que usavam capacetes leves, parecidos com capuzes
apertados, tendo, assim, os rostos parcialmente cobertos. Mas três quartas partes
das faces eram visíveis através de visores transparentes. Tinham sobrancelhas
compridas, grossas e narizes retos. Mas o que mais impressionou os cosmonautas
foram os olhos – enormes, azuis, duas vezes maiores que os dos humanos – fixos,
sem mostrar o menor sinal de emoção. Nenhum músculo se mexia nos seus rostos.
Representação do Objeto
Mais tarde, no mesmo dia, e durante o dia seguinte, como os seres se
mostravam amistosos, dispostos a entrar em comunicação, Kovalyonok teria pedido
autorização à Terra para estabelecer contato mais imediato. Recebeu permissão
para tentar trocar mensagens visuais, mas perguntando sobre a possibilidade de
um contato físico, o controle da missão respondeu com um NYET.
Os cosmonautas estavam se sentindo perfeitamente à vontade ante o
comportamento muito humano dos estranhos, cuja nave mudava de posição frequentemente,
sem dificuldade. Numa ocasião chegou a distar 30 metros da estação soviética.
Os astronautas podiam não só ver os estranhos, mas também observar seus
movimentos, que pareciam humanos, embora muito rígidos, mecânicos e
artificiais.
Os cosmonautas, então, teriam aberto um grande mapa
celeste próximo à portinhola. A carta mostrava nosso sistema solar no centro.
Kovalyonok se admirou quando um dos seres puxou seu próprio mapa. Kovalyonok
viu o sistema solar num lado. Não restava dúvidas que eles estavam equipados
com os mapas de navegação de absoluta exatidão e apontavam para a parte de
nossa Galáxia com toda a precisão. Kovalyonok fez um sinal, pondo o dedo
polegar para cima, e o estranho ser, sem sorrir, fez a mesma coisa. Em seguida,
a nave deles se afastou a uma velocidade muito alta. Na órbita seguinte, estava
de volta. Ela se afastou seis vezes, ao todo, jamais por uma razão aparente.
Usando uma lanterna potente, Kovalyonok teria tentado se
comunicar, primeiro em russo, através de Código Morse, sinalizando:
“Cosmonautas soviéticos saúdam visitantes à Terra”. Os estranhos seres não
entenderam. Tentou então uma mensagem em inglês: “Are you receiving us? “,
também em Morse. Nenhuma resposta. Então ele tentou uma figura matemática,
usando uma luz breve para ZERO e uma longa para UM, e sinalizou o número
101101. Logo depois veio um sinal luminoso em resposta. A mensagem não era
apenas mera repetição da cifra de Kovalyonok e foi decifrada com sendo um
logaritmo da base usada por Kovalyonok.
No dia seguinte, os
seres teriam saído da nave e andado pelo espaço. Tinham mais ou menos dois
metros de altura e usavam a mesma roupa. Os cosmonautas teriam então pedido
permissão para também saírem, o que lhes foi negado. No quarto dia a nave
desapareceu.
Por alguma razão, segundo o relato reproduzido pela
Revista Manchete, Kovalyonok e Savinikh haviam se acostumado àqueles seres
estranhos, silenciosos e ante emotivos.
Viktor Savinikh e Vladimir Kovalyonok.
Apesar da importância
que um evento desses teria, vindo a público e se confirmado verdadeiro, muito
pouco repercutiu a bombástica reportagem da Revista Manchete. Nem mesmo a
própria fez muito alarde após isso, o que contribuiu para ter deixado o
episódio — e até se uma eventual investigação teria sido levada a cabo para
revela-lo — totalmente no obscurantismo…
Fonte: http://www.vigilia.com.br
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