sábado, 31 de janeiro de 2015

MARCONI SYSTEMS

Marconi Systems foi uma empresa de engenharia da defesa e aeronáutica, contratada pelo governo britânico para projetar e fabricar sistemas de armas e embarcações militares visionários e revolucionários.
Durante a década de 1980, relatos de uma quantidade incomum de “suicídios” entre os trabalhadores da Marconi que trabalharam em projetos secretos atraíram a atenção da mídia no Reino Unido. 25 especialistas em engenharia, cientistas e especialistas em comunicação digital sucumbiram ao “suicídio” ou a “acidentes” durante um período de seis anos, entre 1982 e 1988. A grande maioria morreu pouco antes de seus contratos com a Marconi expirarem ou quando estavam na iminência de se transferir para outra empresa de sistemas de defesa.
Entre os “suicidas”, estava Shani Warren, 26 anos, antigo assistente pessoal em uma subdivisão de bioquímicos de Marconi, que foi encontrado no fundo de um lago, com as pernas dobradas, a boca amordaçada, uma corda em torno do pescoço e as mãos amarradas atrás das costas.
Richard Pugh, de 37 anos, especialista em comunicação digital, foi encontrado com os pés amarrados, um saco plástico na cabeça e uma corda enrolada no pescoço e no corpo quatro vezes.
Alistair Beckham, 55 anos, engenheiro de software havia anos, que supostamente se suicidou, entrando no seu jardim, conectando seu corpo em uma série de fios elétricos e eletrocutando-se até a morte.
Vimal Dajhibai, um engenheiro de software de 24 anos de idade, morreu quando estava em sua última semana de trabalho para Marconi. Sua morte foi considerada suicídio pulando de uma ponte em Bristol, Inglaterra. Amigos discordaram ao lembrar-se da felicidade de Dajhibai em achar um novo emprego e não viam nenhuma razão para ele acabar com a vida.
Muitos pesquisadores descobriram rumores de que as mortes estavam relacionadas à tecnologia de radar revolucionária infravermelha que estava sendo desenvolvido pela empresa. Olhando para estas mortes, é claro que a segurança era algo que Marconi levou muito a sério, e que eles estavam dispostos a ir às medidas impensáveis ​​para manter as suas capacidades e invenções em segredo. O importante e estratégico complexo Marconi estava situado na pequena cidade inglesa de Frimley, composto por uma zona de teste, uma fábrica e a sede da empresa.
Dado o que já sabemos sobre eles, podemos imaginar o que aconteceria se um intruso penetrasse nas instalações da companhia. E isso foi exatamente o que aconteceu em 1976, embora aquele não tenha sido um intruso qualquer. Um guarda de segurança estava fazendo sua patrulha durante a noite e passou pela Casa Velha, uma estrutura que abrigava o escritório do diretor da empresa e um mundo de informações secretas sobre as capacidades radioativa, nuclear, energética, militar etc do Reino Unido.
Enquanto caminhava por um destes corredores, ele percebeu uma luz azul emitida por debaixo de uma das portas. O guarda ficou alerta e sacou a arma – a única pessoa autorizada a estar ali era ele mesmo. Ele entrou na sala e se deparou com uma cena chocante: no canto, debruçado sobre um arquivo aberto e vasculhando montanhas de documentos secretos, estava nada mais nada menos do que um extraterrestre.

Descrito como humanóide e usando algum tipo de farol que emitia o brilho azul, o ET rapidamente desapareceu em meio a uma névoa azul diante de seus olhos. Apavorado, o guarda correu para fora do prédio até o posto de segurança, onde informou os seus colegas do seu encontro e o complexo foi fechado. Na manhã seguinte, o guarda foi levado por dois psiquiatras militares. Ele nunca mais foi visto por qualquer pessoa no complexo.

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