domingo, 31 de janeiro de 2016

OVNI É TESTEMUNHADO EM REGIÃO SERRANA DA BAHIA

Conforme reportagem publicada no Portal de Notícias Falando Tudo, do município de Senhor do Bonfim (Bahia), na segunda-feira, 25, um objeto metálico de formato esférico, pousado no chão, foi fotografado pelo ciclista Raimundo Oliveira, conhecido como Raimundo Natação, em dezembro passado.
Oliveira, famoso por registrar um OVNI em 2013, na presença do amigo Geovane, cujo evento foi amplamente divulgado pela mídia brasileira, na época, conta que dessa vez observou o artefato de origem desconhecida no cume da serra, parado no chão, e que o objeto aparentava coletar algo.
Encostei, tirei algumas fotos, toquei e era totalmente liso, parecia ser uma única peça. No momento, outros objetos estranhos também sobrevoavam o local. Detalhe: em altíssima velocidade”, destaca o ciclista.

Embora a origem desses artefatos seja desconhecida, ufólogos costumam tratá-los como sondas, capazes de realizar manobras que desafiam as leis da Física.
Pesquisadores avaliam que esses objetos de origem extraplanetária estão na Terra com propósito de conhecer o planeta, além de colher amostras de plantas e outros bens naturais, realizar prospecção do solo, enviar imagens, entre outras atividades.


No entanto, alguns ufólogos alegam que esses instrumentos são experimentos secretos, de origem terrestre, usados para espionar, ou com propósitos ainda desconhecidos.


O encontro


Ao observar o enigmático OVNI, Raimundo Oliveira revela que subiu no artefato, de 1m40cm de altura, e que ao encostar na sonda sentiu uma espécie de gelo seco ou gás atingindo sua pele.

“Me afastei rapidamente e senti as pernas anestesiadas por quase 3 horas”, recorda.

Após testemunhar o estranho objeto, ele admite ter percebido algumas anomalias no local onde a sonda havia pousado.

“Vi algumas sementes, um liquido incolor sem cheiro e uma a marca circular no chão”, finaliza Oliveira.



Fonte: OvniSul

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

CHALLENGER 30 ANOS


Challenger foi um ônibus espacial da NASA. Foi o terceiro a ser fabricado, após a Enterprise e o Columbia. Foi pela primeira vez ao espaço em 4 de abril de 1983.

Em 28 de Janeiro de 1986, na STS-51-L (sua oitava missão), um defeito numa anilha de borracha que vedava um dos propulsores provocou um incêndio repentino no tanque externo de combustível causando a explosão da Challenger, a anilha se endureceu com a baixa temperatura do dia 28, e não ficou flexível suficiente, matando todos seus ocupantes, inclusive a professora Christa McAuliffe, a primeira civil a participar de um voo espacial.


Este desastre paralisou o programa espacial estadunidense durante meses, durante os quais foi feita uma extensa investigação que concluiu por defeito no equipamento e no processo de controle de qualidade da fabricação das peças da espaçonave, a anilha.

A investigação sobre o acidente com o ônibus espacial foi liderada pelo renomado físico Richard Philips Feynman, que descobriu uma falha nos anéis de borracha que serviam para a vedação das partes do tanque de combustíveis, que apresentava anomalias na expansão quando a temperatura chegava aos 0°C (ou 32°F). Feynman foi a público explicar as causas do acidente que chocou os Estados Unidos e fez uma demonstração em rede nacional e ao vivo.


Lembro-me muito bem desse dia! Tinha oi anos e sempre acompanhava o lançamento dos ônibus espaciais e estava muito ansioso aguardando com os meus pais, então veio aquela imagem assustadora daquela imensa bola de fogo que me deixou parado por algum tempo tentando entender o que tinha acontecido. Perguntei aos meus pais o que havia acontecido e eles não respondiam porque não queriam me falar o que tinha acontecido e depois que o jornalista que não recordo quem foi deu a notícia oficial então foi que me toquei o que realmente aconteceu. Rondinelli

Fonte: Wikipédia


terça-feira, 26 de janeiro de 2016

CIA LIBERA ARQUIVOS SECRETOS SOBRE OVNIS / UFOS




A CIA acaba de liberar arquivos, até agora secretos, sobre OVNIs. 

Esses arquivos incluem fotos e relatórios detalhados de avistamentos por todo o mundo.

Em seu site a CIA escreve: “Decidimos realçar alguns documentos que tanto os céticos, quanto aqueles que acreditam, acharão interessantes”.



Um relatório diz: “Menos de 100 relatórios razoavelmente credíveis permanecem ‘inexplicáveis’ neste momento. Recomenda-se que a vigilância da CIA continue.  Porém, é fortemente encorajado que nenhum relatório de interesse ou preocupação da CIA alcance a imprensa ou o público”.



Acesse os arquivos recém liberados no site da CIA clicando aqui:

Fonte: Ovni Hoje

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O INCIDENTE WESTALL: UM MISTÉRIO DE 50 ANOS


Este ano marca o 50º aniversário do caso conhecido como Incidente Westall e as pessoas envolvidas naquela fatídica manhã de outono continuam sem saber o que acontecera.

Às 11hs do dia 6 de abril de 1966 ocorreu um grande avistamento de OVNIs em massa na Austrália. Alunos e professores da Westall High School e membros do público alegaram ter visto três objetos metálico, sem marcações, manobrando silenciosamente através do céu.

Os objetos, antes de rapidamente voarem para longe, deixaram grandes círculos na grama achatada. Nas primeiras horas após o incidente, serviços de emergência, militares e os meios de comunicação estavam presentes tentando descobrir o que ocorrera.



Várias testemunhas afirmaram que homens vestidos com ternos escuros advertiram-nos a não falar sobre o incidente.

O Jornal Dandenong cobriu o incidente em sua primeira página e o Nine News também relatou a história em seu boletim das 18hs. No entanto, o filme que contém as imagens do incidente desapareceu. Apesar da cobertura inicial e uma série de explicações possíveis, o incidente ainda permanece envolto em mistério.


Relatos de testemunhas

O pesquisador Shane Ryan passou a última década de sua vida investigando o incidente, e depois de falar com mais de 100 testemunhas acredita que algo estranho aconteceu.

“Foi tão incomum…ocorrendo em plena luz do dia e sendo visto por tantas pessoas “, disse ele.

“O evento levou as agências governamentais a examinam o local exaustivamente, levando até amostras de solo “.

Ryan disse que acredita que tenha havido um esforço para manter o incidente em segredo. “A mídia manteve um muro de silêncio oficial, por isso deixou de ser apenas uma história e só permaneceu como uma memória para os envolvidos “.

Joy Clarke tinha 12 anos na época e se lembra vividamente dos eventos que ocorreram naquele dia. “Eu estava na aula quando outros alunos correram. Eles gritavam contando a história. Corri para fora da sala de aula e vi três discos voadores “.

“O exército tinha chegado e a polícia estava lá. Fomos informados que estávamos sofrendo de histeria e que nada havia acontecido, enquanto homens de preto entrevistavam outros “.

Terry Peck estava jogando cricket no pátio da escola quando viu o disco voador e decidiu correr atrás dele. “Eu estava a cerca de seis metros de distância dele. Era circular e maior do que um carro. Eu acho que vi algumas luzes debaixo dele “.


Stephen Cairns, com 7 anos na época, também afirma ter presenciado o estranho fenômeno. Caminhando para a escola com sua mãe depois de uma consulta com o dentista, ela conta: “À distância, eu vi um objeto do tipo disco prateado. Ele se moveu com uma velocidade incrível, até que parou diretamente sobre nós, pairando por alguns instantes, para em seguida, tão rápido como veio, voar para longe.”


Explicação lógica

Embora as agências governamentais se recusassem a comentar sobre o incidente na época, documentos do governo descoberto em 2014 oferecem uma explicação para o avistamento.

Os documentos revelaram um projeto secreto para monitorar os níveis de radiação atmosférica usando grandes balões equipados com sensores de prata entre 1960 e 1969, conhecido como projeto HIBAL, um programa conjunto da Austrália com os EUA.

Cada balão era equipado com uma carga útil de 180 kg e pousava usando um paraquedas de 12 m de diâmetro. O balão era seguido por uma aeronave leve com a tarefa de localizá-lo após o pouso.

O pesquisador Keith Basterfield disse após exames dos documentos que o objeto voador misterioso pode ter sido um balão de ensaio que saiu do curso.

“Minha hipótese é que o incidente não envolveu nenhum OVNI, mas um balão de alta altitude, o seu paraquedas e a grande carga útil. O objeto Westall foi descrito como sendo de cor branca/prata, casualmente a cor de um balão HIBAL.”

Basterfield acredita que o HIBAL, número do voo 292, seja o verdadeiro culpado. No entanto, ele admite que possa não estar certo, porque a papelada para os lançamentos agendados para o dia antes do incidente Westall parece ter sido perdida ou destruída.

“É interessante a falta de um memorando relatando sobre os quatro lançamentos de abril de 1966, um dos quais estava previsto para o dia 5 de abril de 1966, um dia antes de Westall. Então, não temos conhecimento (oficial) de onde o voo 292 foi.”

Quando perguntado sobre a teoria do balão, o pesquisador Ryan disse que ele tinha suas dúvidas. “Nada foi recolhido ou retirado do local”.

“O disco voador desceu e decolou novamente, voando em alta velocidade, deixando para trás grandes círculos com uma borda bem definida em torno do perímetro. Com um balão desinflado, nada disso acontece.”

Hazel Edwards era uma professora de Inglês e Matemática no Westall no dia do incidente. O cético auto proclamado sugere que as crianças inventaram a história e foram responsáveis pelo sensacionalismo da mídia.

O local de “aterragem” foi transformado em um parque memorial.                                      

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

AIJALOM WAGNER REABRE CASO DE ÓVNIS NOS MARES DO RIO GRANDE DO NORTE.


No dia 26 de julho de 1980 no estado do RN Óvnis estiveram próximos de embarcações em nossos mares e o fato foi devidamente registrado. Com o passar dos anos, nada foi divulgado de forma clara e concisa e a partir de agora eu a partir do Projeto Consciência Maior poderá reaberto este caso e iniciar as investigações devidas.

As informações a seguir são raras e reveladoras, anexadas no seu livro Relatório Santelmo de Óvnis no RN. Um Óvni houvera sido visto em movimento perto da embarcação Caioba Seahorse. O rebocador estava entre a plataforma da Petrobras de Macau e Natal.
Os motores pararam de repente, toda a região estava calma, parecia não haver qualquer tipo de coisa forma do normal. Neste momento toda a equipe desta pequena embarcação percebeu que um objeto voador iluminado estava circulando no espaço acima do rebocador.

Estava a uma distância de 30 metros apenas, todos ficaram alarmados com o que viram. Foi enviado um pedido de socorro que foi recebido pela Embratel e entregue ao Terceiro Distrito Naval e ao Coronel Francisco Hennamann foi o primeiro a investigar na época o incidente, quebrando o silencio para um fato que ficou ocultado apenas por alguns dias.

Hennamann era comandante da Barreira do Inferno, confirmou a versão das testemunhas e ainda revelou que a viagem ficou interrompida por uma hora, fato este que elucida um fenômeno anormal por parte de um grupo experiente e que nada ganharia com tal informação. Por tanto tempo que esteve parado o rebocador, posso garantir que o avistamento guarda muitos detalhes e confirma o quão verdadeiro, direto e claro foi a experiência coletiva naquele momento.
Evidentemente que não pude deixar tais informações morrerem e decidir incluir o caso no Relatório. Entre tanto apavoramento por parte dos tripulantes, os detalhes foram surgindo, foi nítido os 100 metros de diâmetro do objeto na forma de uma boia de plataforma como afirmaram todas as testemunhas do fato.
Mais um dos casos que certamente os céticos jamais investigarão, como na verdade nunca examinaram quaisquer uns dos milhares de casos em todo mundo, e a partir de seus escritórios e salas de aula emitem opiniões pessoais de coisas que jamais puderam ou interessaram ter contato direto.

Os céticos certamente chamam de tolos e imbecis a todos os que avistaram o fenômeno Óvni, seriam ótimos comentaristas de filmes de ficção, portanto cabe a cada especialista da área algo a afirmar sobre o que pesquisa, e neste caso um ufólogo e muito mais útil, desde que este esteja munido dos conhecimentos necessários para entender o comportamento fantástico deste fenômeno.

O Ministério da Aeronáutica através do centro de foguetes da Barreira do Inferno investigou a seu bel prazer e critérios próprios de sua estrutura este incidente. O rebocador e de propriedade da multinacional Dowell Schlumberger. Não houve ordem por parte do capitão para que o motor fosse desligado, o Diário de Natal e outras pessoas envolvidas atestaram a informação documentando-a, sendo assim hoje seria difícil, como o e de fato, qualquer tipo de relato neste sentido, naquela altura o estado não comentava nada a respeito desde os casos de Antônio Amador e Anuncio, um ano antes, provenientes de Santa Cruz e Santo Antônio que tiveram contato muito próximo de insólitos fenômenos que inclui naves e seres inteligentes.

Estes dois casos também incluindo no Relatório Santelmo e reabertos os pedidos de socorro enviados pelo Primeiro Capitão demoraram a ser respondidos por ser domingo. A comunicação enviada foi registrada pelo Tenente Santana e outros oficiais da Marinha. O próprio Coronel Hennamann afirmou acreditar em Ufos – (“Eu acredito em UFOs, sim, claro, existem objetos voadores não identificados”. E ainda, “Eu não tenho nada a dizer sobre a ocorrência. Eu não sei o que aconteceu. Estamos investigando silenciosamente e não há recomendação para ficar quieto ou reservado.

Nós não queremos causar sensacionalismo, porque eles podem dizer que estamos lidando com a aparição de discos voadores e isso pode prejudicar nossa pesquisa. Repito que estamos investigando o incidente com grande probidade, principalmente e honestidade “, disse o coronel Hennamann, acrescentando que ele era um engenheiro aeronáutico formado pelo ITA de São José dos Campos em São Paulo, um amante da investigação espacial e piloto do Ministério da Aeronáutica (Segundo clipping original do Jornal) Afirmação segundo registro do Tenente Santana: Tenente. “Olha, eu não sei nada. Repórter. Foi você que viu o disco voador? Tenente.

Quem foi que viu?” Repórter. “Tenente, O que há nas transcrições das conversas entre os tripulantes do rebocador e da Marinha, via Embratel. Tenente. “Garoto Como você sabe sobre isso?” Vá para a Barreira do Inferno, tudo sobre o caso foi enviado para lá. Nós não temos nada parecido aqui. A Marinha não está interessada em investigar tudo o que ocorreu no espaço.

“Esta é uma questão para a Aeronáutica”, disse o funcionário do 3 º Distrito Naval. O coronel Hennamann se negou depois a dar qualquer tipo de detalhe e afirmou naquele ano que só ouviria e entrevistaria as testemunhas que viram o Óvni. Porem havia muitos à espreita da investigação, um destes era o Departamento de Investigação e Desenvolvimento do Ministério da Aeronáutica.
Soube-se que o Comandante da Barreira do Inferno houvera sido nomeado pelo então Brigadeiro Thales de Almeida Cruz, foi lhe incumbida à missão de investigar e entrevistar todos os tripulantes. O comandante estava muito assustado durante a comunicação que teve por rádio e recebida pela Guarda Costeira, assim como foi recebida por rádio amador e pelo rádio do Terceiro Distrito Naval de Natal. Segue a entrevista que teve o repórter Luiz Cortez com o Coronal Francisco Hennamann:
LC – Coronel, quantas pessoas já foram entrevistadas?
H - Nenhum comentário LC Quem o designou para a realização desse inquérito? H Eu prefiro dizer que você não deveria pedir-me essa pergunta.
LC – Houve pânico no rebocador durante o aparecimento de um OVNI?
H – Sim, havia, mas você não precisa exagerar. Se eu fosse você, eu iria não publicar nada sobre isso. Talvez em duas ou três semanas, seremos capaz de divulgar algo. Disso eu não tenho certeza.
LC – A tripulação estava assustada?
H – Nós não devemos exagerar demais. Eu estou coletando informações a partir de pessoas que o viram.
LC – Este caso é considerado um alto segredo militar?
H – Não. Não é nenhum segredo. No entanto, não queremos afirmar nada conclusivamente sobre este caso.

Na época uma testemunha, Atílio Sacarpate era um maquinista argentino, membro da tripulação do Toche-Seahorse que conduzia o rebocador pois este não tem radar. Atílio estava no comando e viu uma luz que se aproximava rapidamente, mas não era captado pelo radar e não houvera sido registrado nos terminais navais como um farol ou algo deste tipo.

Os dois navios estavam próximos de Pititinga. (O Relatório Santelmo fixa prioritariamente as pesquisas nesta região do Mato Grande, outras cidades desta área serão mencionadas em vários outros casos à frente). Os navios podiam ser visto desde a costa. “A luz parou sobre o” Caioba” a uma altura de 150 a 200 metros e foi tão forte que não podia fixar a vista (olhar) sobre ele.
Devido estar tão baixo, não havia possibilidade de ele ser um avião, um helicóptero ou a luz no topo do mastro do navio. Desde este dia, eu ainda não fui capaz de encontrar uma explicação para o fato de que vi “, afirmou Atílio.
A luz ficou parada sobre a embarcação por 10 minutos até viajar violentamente rápida para o continente. Enfim a Barreira do Inferno divulgou o testemunho dos tripulantes. Nada, nenhuma conclusão dos tripulantes demonstrou que fosse algo terrestre, simplesmente estavam convictos da realidade do que viram.
Posteriores investigações constaram que havia duas e não apenas uma luz envolvida no caso, um deles flutuava a 100 metros da embarcação e tiveram de fazer manobra brusca para evitar que colidissem com o objeto voador. Logo após, o outro objeto se aproximou e se ligou ao objeto anterior até desaparecerem juntos em direção ao mar aberto.

“O que eu sei é o que a tripulação disse ao coronel Hennamann. Eles disseram que o rebocador estava navegando normalmente perto da” Ponta do Calcanhar e viram uma luz que parecia uma cabeça de luz, que vinha para o rebocador, a uma taxa alta de velocidade.
Era 19:28 da noite e estava escuro. No céu, eles só podiam ver a luz forte se aproximando. De repente, o Fernando avistou um objeto redondo, de dez metros de diâmetro, presumivelmente na cor cinza, que estava flutuando a alguns metros na frente do rebocador.

O Firstmate foi forçado a executar uma mudança brusca de direção para a direita, colocando o barco em frente ao litoral. De repente, o objeto (que parecia ser uma boia de uma plataforma de petróleo da plataforma submarina) virou várias luzes amarelas, vermelhas, verdes e azuis e continuou flutuando à esquerda do rebocador, cerca de trinta metros de distância.
Simultaneamente, a luz forte visto no espaço chegou perto da boia e manteve-se acima dele, parado, cerca de sessenta metros no ar, aproximadamente. Pendurado lá, todo mundo podia ver a forma oval do objeto a partir do espaço com uma grande luminosidade. Lentamente, o objeto oval sobrevoou o rebocador “Caioba-Seahorse” e depois parou e desceu em cima do barco como objeto flutuando na água. ”
“O objeto que estava flutuando como uma boia foi ligado com o objeto oval, as luzes foram desligadas e os dois subiram juntos. O objeto ficou parado a uma altura de sessenta metros das águas do mar durante dez minutos marcado por um relogio).
Os momentos finais foram de grande tensão no rebocador “Caioba”, cujo comandante, o Sr. José da Silva, estava na cama com problemas gastrointestinais.

Ele havia comido peixe estragado e seu tórax e pernas estavam semiparalisadas. Com a comoção e as conversas da tripulação por rádio, o comandante resolveu sair da cama e ir para o convés. Ele foi o único da tripulação a ver o mínimo do que aconteceu, mas ele viu os objetos que foram ligados.
Todo mundo estava nervoso, incluindo o engenheiro-chefe, que tentou fazer o backup dos motores a fim de continuar sua viagem e não foi bem sucedido, não sabendo se o navio foi parado pelo objeto. Contudo, o comandante Zé Capa era capaz de ver os dois objetos acoplados a desaparecer a grande velocidade em direção ao alto mar, sem fazer qualquer ruído.

O que eu acho estranho em tudo isso “, continuou Itamir”, foi que o radar eletrônico, que é capaz de detectar até mesmo pequenos barcos de madeira, não detectaram qualquer um dos dois objetos. Acho isso estranho, porque todos os tripulantes disseram-me que os dois objetos tinham uma estrutura metálica de ferro ou algo similar.
Eles viram dois objetos, mas apenas um voo e as outras estruturas flutuaram na água. Haviam luzes sobre o objeto flutuante (na forma de uma boia), cinco metros de altura, mais ou menos de um para o outro. Um SOS foi enviada porque eles estavam vendo dois objetos que o radar não detectou e o pânico foi grande.

Você deve procurar a Marinha e a Base da Barreira do Inferno para maiores detalhes “, disse Itamir, assistente no escritório de” Artur Levi do Brasil.” Jose Ribamar da Silva, gerente administrativo de Arthur Levi em Natal informou que não houve qualquer tratamento psicológico para os tripulantes, mas adiantou que o comandante do rebocador foi enviado a um hospital, tendo os demais se tratado apenas com tranquilizantes. “Toda a equipe já voltou para o mar.
Zé Capa está trabalhando em outro rebocador, mas ainda não foi entrevistado pela Barreira do Inferno. Todo este assunto está a ser envolto em uma certa quantidade de sigilo pelas autoridades militares e eu não quero dizer mais nada “, disse José Ribamar da Silva. “E o rebocador” Caioba, “onde está?”, Perguntou o repórter de O POTI.

“Por coincidência, dias depois, ele foi colocado na doca seca da Base Naval de Natal para os arranjos exteriores, pintura e limpeza, etc. Não havia nada de errado com o rebocador”, disse Ribamar. Dias depois um tal grupo chamado Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas não tardou em já fazer especulações a respeito afirmando que todo o fenômeno se referia a uma nave mãe que veio resgatar um Ufo avariado!

A senhora Natividade Cortez, na época cedeu entrevista ao Diário de Natal dizendo: “Eu acredito que este caso poderia ter repercussão internacional. É o primeiro caso que ocorre no Brasil em que as autoridades militares estão envolvidos nas investigações sobre ÓVNIS. Através da literatura ufológica, eu sei da ocorrência de casos em que os navios desaparecem em alto mar.
 Se o radar do rebocador não registrou nada, não podia o navio ter “evaporado” se ele havia colidido com a ‘boia’?” Como num jargão próprio de pseudo-ufólogo esta senhora não demorou em dar ao caso os procedimentos típicos de tantos outros casos onde curiosos, e apenas curiosos aparecem para dar opiniões e com o aval de jornais sensacionalistas, talvez por nunca terem especialistas envolvidos na redação (e continuam sem).

As partes em negrito da entrevista da Sra. Cortez já diz tudo o quanto e ignorante do caso. Referencias geográficas dos locais do avistamento:
Macau Latitude S 05-07-00, 36-38-00 Longitude W (DMS) Natal Latitude S 05-47-00, 35-13-00 Longitude W Igapó Latitude S 05-46-00, 35-15-00 Longitude W Pititinga Latitude S 05-23-00, 35-20-00 Longitude W Touros Latitude S 05-12-00, 35-28-00 Longitude W
Referência: http://gnswww.nga.mil/geonames/GNS/index.jsp Barreira do Inferno Latitude S 5-52, 35-23 Longitude W (DM) [site de lançamento de foguetes] Referência:http://www.astronautix.com/country/brazil.htm Ponta de Calcanhar – Veja: http://www.unc.edu/ rowlett ~ / Farol / brno.htm [Farol]

Quero agradecer ao amigo Aijalom Wagner pelas informações e gostaria de indicar a leitura do seu livro REATÓRIO SANTELMO DE OVNIS NO RN que assim que sair avisaremos. Rondinelli

Créditos da postagem: Aijalom Wagner

ET DE VARGINHA FAZ 20 ANOS: QUEDA DE NAVE E SERES PASSEANDO NA RUA

Um empresário paulista viaja pela rodovia Fernão Dias em manhã de janeiro de 1996. A poucos quilômetros da entrada principal de Varginha, no sul de Minas Gerais, ele se assusta ao ver um grande objeto voador, a menos de 20 metros de altura, atravessar o seu caminho, soltando fumaça, e se espatifar a quase dois quilômetros depois, a sua esquerda, atrás de uma densa mata.

A versão, pouco conhecida, ocorreu em 13 de janeiro de 1996 e é considerada hoje o marco inicial do chamado Caso Varginha, que documenta a suposta queda de um disco voador em uma fazenda da cidade, cujos destroços teriam sido recolhidos por soldados do Exército.

Até então imaginava-se que o caso surgiu a partir do suposto avistamento de seres extraterrestres no bairro de Jardim Andere, uma semana depois, em 20 de janeiro, quando três meninas disseram ter visto um ser de aparência humanoide perto de um casebre desocupado.

O relato das ocorrências do dia 13 foram feitos pelo empresário e piloto de ultraleve Carlos Souza, de São Paulo, e estão registrados no livro "Varginha - Toda a Verdade Revelada", do pesquisador e palestrante carioca Marco Antônio Petit, publicado no ano passado pela Biblioteca UFO. Ele continua as investigações mesmo tendo passados 20 anos.

A obra resume os 20 anos de investigações sobre o Caso Varginha e traz algumas informações novas e muitos documentos inéditos. "Ainda estamos longe de concluir e de revelar o que realmente ocorreu em janeiro de 1996, mas avançamos bastante desde então e nunca paramos de tentar furar o esquema de acobertamento do Exército e de várias autoridades brasileiras", diz o autor.

Os ETs de Varginha só ganharam notoriedade no segundo semestre daquele ano, quando a grande imprensa tomou conhecimento de vários detalhes pouco conhecidos até então. O primeiro avistamento de um ser, no dia 20 de janeiro, foi desprezado à época aparentemente porque os depoimentos das três adolescentes não foram levados a sério.

Quando, no entanto, jornalistas ficaram sabendo de que outra testemunha teria visto um ser no mês de abril de 1996, Varginha se tornou o centro de uma corrida por informações daquele que viria então a ser considerado pelos ufólogos o mais importante caso da ufologia mundial, no mesmo nível do de Roswell, em 1947 -- quando supostamente uma nave espacial com dois tripulantes mortos teria caído naquela cidade do Texas, nos Estados Unidos. O Exército dos Estados Unidos, que teria acobertado o caso e recolhido destroços e corpos, nega a ocorrência.

"Não restam dúvidas de que o caso é importantíssimo, até porque não há notícia na história da ufologia de um caso tão bem documentado e com depoimentos de tantas testemunhas que ou viram os ETs ou participaram, de alguma forma, da captura, do recolhimento de destroços ou do processo de acobertamento", diz Petit. "Entretanto, ainda hoje, só dá para ter certeza de uma coisa: alguma coisa importante aconteceu em Varginha entre 13 de janeiro e o fim daquele mês, dada a movimentação intensa das tropas do Exército."

De acordo com Petit, é possível falar em ao menos quatro criaturas vistas e/ou capturadas entre janeiro e abril de 1996, uma delas na manhã do 20 de janeiro, em uma caçada empreendida por soldados do Corpo de Bombeiros horas antes de as três adolescentes terem se deparado com um ser agachado perto de um casebre.
Na mesma noite, segundo o pesquisador, um segundo ser foi detido por policiais militares em um local próximo ao centro da cidade -- um deles, Marco Eli Chereze, que teria capturado a criatura sem proteção, morreu misteriosamente meses depois. Sua morte ainda permanece sem uma explicação considerada satisfatória, segundo depoimentos de parentes do policial ao autor do livro.

Petit apurou que as duas criaturas foram levadas para hospitais da cidade para análises preliminares. Em seguida, levadas em caminhões do Exército para a ESA (Escola de Sargentos das Armas), na vizinha Três Corações, e de lá, no dia seguinte, para Campinas provavelmente para a Unicamp (Universidade de Campinas). As suspeitas dos ufólogos brasileiros é de que todo o material tenha sido levado para os Estados Unidos.

"Gravei depoimentos em vídeo com militares brasileiros que participaram de toda a operação e que dão detalhes de tudo - -e que não hesitam em confirmar: eram seres extraterrestres e houve uma queda de uma espaçonave. Também tenho depoimentos de civis. Não posso divulgá-los por questões éticas, pois eu me comprometi com o sigilo, já que as consequências podem ser graves para os envolvidos", explica o pesquisador.

As três adolescentes que dizem ter avistado um ser no Jardim Andere - as irmãs Liliane e Valquíria Silva, na época com 16 e 14 anos, e Kátia Xavier, 21 - mantêm suas versões com convicção e impassíveis diante de chacotas e tentativas de desqualificação e garantem ter visto um ET.

O Exército sempre negou qualquer ocorrência do tipo em Varginha, assim como os médicos supostamente envolvidos nos dois hospitais da cidade e os policiais e bombeiros varginhenses.

Em nota oficial enviada por e-mail, o Exército brasileiro mais uma vez nega o caso, apesar do texto evasivo e inconclusivo:


"A respeito do assunto de sua mensagem [participação de soldados na captura de ETs], o Exército Brasileiro informa que determinou a abertura de processos investigatórios sobre o assunto, nos anos de 1996 e 1997. Tais procedimentos resultaram na instauração de um IPM (Inquérito Policial Militar), o qual foi encaminhado, naquela ocasião, à Auditoria da 4ª Circunscrição Judiciária Militar, em Juiz de Fora (MG). Não há documentos que tratem sobre assuntos de Ufologia nos arquivos do Exército Brasileiro."

Fonte: UOL

domingo, 10 de janeiro de 2016

EX MILITAR BOB JACOBS CONFIRMA QUE MÍSSIL A MAIS DE 22.000 KM/H FOI DERRUBADO POR OVNI

Bob Jacobs militar da Força Aérea Americana que fez o vídeo confirma que foi obrigado a não comentar nada sobre o assunto. O míssil estava a mais de 22.000 km/h quando foi derrubado.
Imaginem só, o míssil estava a 22.000 km/h e o objeto circulou ao seu redor! Muito rápido.