Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de
Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais
alto e dirigiram-se para o sul.
Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio
que veio de um espelho no céu.
Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra,
uma criança sobe ao céu e volta, a vista de muitas pessoas.
Cruzes no céu foram vistas em diversas épocas:
No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de
Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando
surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os
saxões fugiram. (Annales Laurissense).
Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala
de uma cruz voadora sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum)
No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre
Jerusalém. Em 312 DC, surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino
aceitou o Cristianismo, no Império Romano.
Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de
Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda. Em 1954, uma patrulha de discos
voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final, forma uma cruz sobre a
basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.
Temos milhares de contatos descritos na história
universal e a maioria deles foi interpretada como sinal divino:
"608 AC - É a segunda vez que me foi dirigida a
palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi: Vejo panela a ferver
que vem da banda do Aquilão." (Jeremias-1.13)
"Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que
voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura."
(Zacarias - Liv. 1 - 5.1.-2.) Seria um charuto?
"Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou
a por-se durante o espaço de um dia." (Livro de Josué) 166 DC - Julius
Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. E
Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. Em De Divination,
Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.
Do livro Aparições, de Erich Von Daniken:
28/12/1933 - A Sra. Van Nieke Van Den Diji, em
Onkerzeele, Bélgica, viu um sol verde vermelho girando.
15/04/1950 - Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália,
milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo
centro havia uma estrela de brilho opaco e, respectivamente, um sol girando e
brilhando em todas as cores.
30/10/1950 - Segundo relato expresso do Cardeal
Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol
girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima.
13/10/1917 - Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas
presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo, quando o sol apareceu através
das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido.
Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com
crescente velocidade. Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e
desapareceu nas nuvens.
Se raciocinarmos, poderemos ver que todos esses
avistamentos, tidos como sol, nada mais são do que OVNIS. Como o sol poderia deslocar-se,
aproximando da Terra? Todo o sistema solar seria destruído. E ainda mais em
Fátima, como esse astro poderia caber entre as nuvens e o solo do nosso planeta
se ele tem 1.300.000 vezes o diâmetro da Terra.
Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor
sentado num trono resplandecente. E em 214 AC, em Hádria, no Golfo de Veneza,
houve um estranho espetáculo. Surgiu um homem vestido de branco sobre um altar
no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em história romana - Liv. 21- Cap. 62)
Esses avistamentos de altares no céu nada mais eram do que tripulantes vistos
em OVNIs em vôo, tendo uma parte transparente que permitia ver o interior do
mesmo.
Em 1950, um observador da zona rural, contou-nos que viu
um objeto pousado emitindo intensa luminosidade. Ele tinha a forma de um
"chapéu" e, no local onde seria a copa, tinha uma cúpula transparente
e lá ele viu um ser assentado com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas
pernas. E disse-nos que aquilo era uma assombração.
E o que poderiam pensar, aqueles que citamos, há mais de
500 anos?
"Em 14, um moribundo contou a seguinte história a
São Tomás de Villanueva, Arcebispo de Valência:
Eu era judeu, tendo sido rigorosamente educado de acordo
com as leis judaicas. Estávamos três a passear, quando subitamente, o céu se
abriu como uma cortina. Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto
um espetáculo dessa natureza. Então, surgiu no ar um cálice de ouro com uma
hóstia branca sobre ele. (Aparições - Erich Von Daniken).
Como são os contatos observados com olhos religiosos!
Pois o que o moribundo viu foi um OVNI iluminado em determinadas partes,
emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Já ouvimos de moradores rurais,
em nossas pesquisas, a expressão: "parecia um ostensório", que é um
objeto usado na religião apostólica romana.
15/12/1631 - Perto de Nápoles, pairando sobre um campo de
trigo, a "Rainha dos céus", apareceu a vários jesuítas, para anunciar
a iminente erupção do Vesúvio. (Aparições - Erich von Daniken).
04/11/1799 - Em Cumana, Venezuela, houve um terremoto,
sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.
Em 26/09/1954, OVNIs foram vistos, durante um terremoto,
pairando no espaço.
E também, em 11/02/1957, em Leicestershire, Inglaterra,
OVNIs foram vistos no céu, durante terremoto.
Muitas vezes os OVNIs foram vistos antes de algum
cataclisma do planeta. Talvez seus instrumentos sofisticados tenham detectado o
que se sucederia e se mostram como um sinal dos céus, já que conhecem nossas
crenças. Ou, então, pretendem avisar-nos que algo suceder naquele lugar, já que
essas visões sempre foram consideradas mal presságio. E, especulando, podemos
pensar que se aproveitam de sua tecnologia para manipularmos e continuar a
fazendo-nos encarar suas Aparições como divinas ou demoníacas.
12/09/1914 - Em La Marne, França, quando estava em curso
a grande batalha do Rio Marne, muitos soldados alemães distinguiram, no
firmamento, uma dama de branco que impediu seu avanço. (Aparições - Erich Von
Daniken) Em 1099 AC, os cruzados, sitiando Jerusalém, viram um cavaleiro
agitando o escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando atacarem
novamente.
Em 204 AC, apareceram dois anjos resplandecentes no céu,
de aparência pavorosa e paralisaram o exército egípcio de Ptolomeu IV, quando
ele resolveu matar os judeus.
É interessante destacar que esses avistamentos de OVNIs
sempre se fizeram presentes em guerras. Será que eles tem até o interesse de
interferir em nossa história, mudando o curso de uma batalha?Mas vejamos os
OVNIs e as religiões.....
OVNIS E AS RELIGIÕES
Gostaríamos de frisar, antes de expormos nossas idéias,
que acreditamos em Deus, um ser espiritual, onipresente e onisciente. Cremos na
evolução do espírito através de sucessivas reencarnações nos incontáveis mundos
do Cosmo. Mas, por Deus ser tão complexo, nossa mente ainda não pode
compreendê-lo. E assim, a humanidade, nessa busca incessante para explicá-lo,
buscou em fatos reais, acontecidos ao correr dos milênios, uma maneira de
entendê-lo.
E dessa maneira tudo que vinha do céu era considerado
divino. E, nossos antepassados, em contatos com seres de outros planetas,
interpretaram isso como aparições de anjos, santos e até o próprio Deus. No
entanto, não queremos, de maneira alguma, criticar qualquer religião que seja -
pois todas elas encaminham o homem para o "bem" - e também influir na
crença de um Deus Criador. Nós somente estamos colocando-o no lugar que ele ocupa
o cosmo e não um pequenino planeta como a terra, pois, "Ele" semeou a
vida em múltiplos mundos desse universo maravilhoso e nós não estamos sós.
Estudando as religiões antigas, podemos notar a presença
de seres físicos, dotados de tecnologia avançadíssima, em contato com a
humanidade. E surgiram os falados cruzamentos entre seres celestiais e mulheres
da terra, fatos descritos em livros sagrados e na história universal.
Luciana Lemos Bocchetti
A Bíblia Sagrada nos diz: “Entrementes os homens haviam
se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus vendo
a beleza das filhas dos homens tomaram por esposas aquelas que mais lhe
agradaram." (Gênesis)
MAIS ADIANTE TEMOS:
MAIS ADIANTE TEMOS:
E havia naquele tempo, gigantes sobre a terra. “E os
houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e
destas nasceram filhos; são estes os heróis famosos desde o tempo antigo.”
(Gênesis)
Os livros sagrados de Dzyan contam-nos que os primeiros
homens na Terra eram filhos dos homens celestes ou Pitris e que os "Reis
da Luz" ocupavam "tronos Celestes".
O Nihongi, Japão, descreve-nos seres divinos que desceram
do céu, em "barcos celestiais", e se uniram às filhas dos homens. E
também nos falam de uma "ponte celestial ou flutuante" entre o céu e
a terra.
Zeus, Mercúrio e outros deuses gregos desciam do Olimpo
para amarem as lindas mulheres da Grécia.
O Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, um antigo
romance do Nepal, narra contos de seres divinos descendo do céu e seduzindo as
mulheres e guerreando em seus "carros voadores".
Na Índia, o Rig Veda os conta histórias sobre "seres
celestiais" que desciam à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo
encontramos no Ramaiana, também da Índia, pois nos fala de histórias de seres
do espaço com mulheres de nosso planeta.
Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre
destinadas aos deuses. Na Babilônia, segundo alguns autores, os Zigurats, altas
torres, eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens a eles
destinadas. Na Grécia antiga, era costume de muitas outras mães solteiras
dizerem que seus filhos tinham origem divina. Os Súcubos e íncubos na idade
média apavoravam muitas mulheres e homens com suas seduções. Podemos especular
dizendo que esses contatos, entre homens de outros planetas e mulheres da
terra, tinham uma finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles
escolhidas, pois, os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando a
evolução. Por isso é que muitos povos tinham proteção dos deuses, ajudando-os
até a lutar contra outros. No entanto, é difícil compreendermos tudo isso,
porque o que citamos vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil
anos.
Posteriormente, os seres extraterrestres que nos visitavam
passaram a uma segunda fase de suas missões na Terra. Começaram a dar a
humanidade noções de justiça, moral e ordem. Mas os homens daquela época não
podiam conceber engenhos voadores, daí sempre vermos textos antigos a
expressão: "O céu se abriu”. Imaginavam que atrás do céu, no espaço,
estaria a morada de Deus, inacessível ao homem.
Porém, esse podia abrir-se e dar passagem a Ele ou a seus
enviados para contatos com a humanidade. E os contatos sucediam-se e daí
selecionava um líder e a ele eram dadas instruções para transmiti-las a seu
povo. E desses contatos entre nave tripulante nasceram os anjos, santos e até o
próprio "Deus", que era visto como "nuvem", "bola de
fogo", com fumaça, trovões e relâmpagos. E assim surgiram as religiões...
Hamurabi, na Babilônia, recebeu suas famosas leis de seu
Deus Sámas, numa montanha. Minos, fundador de Cnossos, recebeu as leis
cretenses, também de um Deus, num monte sagrado. Em 550 AC, Zoroastro, numa
caverna que foi banhada em fogo (luz), teve seu contato com Ahura Mazda (Dono
da Luz) e fundou o Zoroastrismo.
Em 610 DC, Maomé visionou o anjo de Alá que lhe mostrou
uma tabuinha de ouro, em montanhas próximas à Meca, daí criando o Islamismo.
Por volta de 1.500 AC, no cume do Himalaia, Manu
sobreviveu ao dilúvio e visionou Brama.
Em cerca de 1800, nos Estados Unidos, Joseph Smith
visionou o anjo Moroni que surgiu em seu quarto, envolto numa luminosidade. E
depois ele o viu subir num poço de luz (elevador?). Posteriormente, em outros
contatos, fora lhe indicado um local aonde se encontraram as tabuinhas de ouro
que lhe deram noções para criar a religião Mórmon.
Fato semelhante aconteceu com o Papa São Gregório, em 589
DC, cognominado o Grande, em Roma, quando ele escondeu-se numa caverna e foi
descoberto por um clarão. E ali ele viu anjos subindo e descendo por um
espectro. Na realidade, ele viu uma nave com seu sistema de propulsão ligado e
seus tripulantes entrando e saindo.
Hoje conhecemos vários casos em que a nave, pousada ou
próxima ao solo, projetava uma "coluna de luz", e os tripulantes
foram vistos, entrando nesta coluna e eram "sugados" para dentro da
nave, ou descendo através dela. Um tipo de elevador? (Nota de Aloysio Carvalho)
São especulações, mas não podemos admitir que seres
espirituais precisariam de veículos que emitissem fogo para suas subidas e
descidas do céu. Aviões e helicópteros não poderiam ser, já que nas mencionadas
datas eles não existiam.
VEJAMOS O QUE A BÍBLIA SAGRADA NOS MOSTRA:
"Um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto,
chegou ao Monte de Deus, Horeb, o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do
meio de uma sarça, Moisés via a sarça arder, sem se consumir." (Êxodo)
Nesse encontro com Deus, Moisés estava diante de uma luz,
já que a expressão "sarça arder sem se consumir" exclui
"fogo". Seria uma nave profusamente iluminada? Mas vejamos outros
encontros que teve com Deus no Monte Sinai:
"Já chegava o terceiro dia e a manhã estava
brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos
apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia
ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande
medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro de Deus, e eles
pararam ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara
sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o
monte inteiro incutia pavor." (Êxodo)
Experimente ler o texto novamente e trocar a palavra
"Senhor" por "nave". É evidente que Moisés estava diante do
pouso de uma grande nave, ouvindo o barulho de seus motores, vendo sua
fantástica iluminação e o fogo que saia de seus jatos propulsores, que chegavam
a incendiar o solo do monte, provocando fumaça. E raciocine, isso aconteceu há
mais de dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo
instruído para guiar o povo hebreu. Recebeu os "Dez Mandamentos",
gravados em pedras, e enquanto isso o povo não podia aproximar-se do monte,
veja:
"Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar
os limites para ver o senhor, para que não morra um grande numero deles."
É claro que aqueles seres tinham medo da multidão, que
poderia até danificar a nave. E, ademais, não queriam ser percebidos como seres
físicos, daí é que somente Moisés entrava em contato direto com eles. Vejamos
outros textos bíblicos que nos mostram naves:
"O Senhor precedia-os para ensinar-lhes o caminho,
de um dia, numa coluna de nuvens e à noite, numa coluna de fogo, a fim de lhes
servir de guia dia e noite."
"O anjo do Senhor que precedia os bandos de Israel
levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás dele; Moveu-se com ele a
coluna de nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo
egípcio e aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro
iluminava."
OVNIs guiando o povo hebreu, durante o dia com suas luzes
apagadas e à noite acesas, nuvem e coluna de fogo. Daí, por esse motivo, é que
a "nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava". Especulando,
podemos dizer que seria um holofote dirigido para a frente.
Ezequiel teve um contato onde ele descreve o seguinte:
"Eis que um vento de tempestade vindo do norte e uma
grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente; E ela
encerrava uma espécie metal brilhante, que estava completamente inflamado.
Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis
qual era o seu aspecto: Pareciam-se homens. Cada um possuía quatro faces e
quatro asas. As suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e
cintilavam como bronze polido (...)
E tais eram seus rostos. As suas asas estavam
desdobradas, duas unindo-se em cima e duas cobrindo-lhes o corpo. Cada um
andava em frente; Aonde o espírito lhes ordenava que fossem, elas iam; Não se
viravam ao caminhar. E quando a estas criaturas vivas, dir-se-ia serem carvões
em brasa ardendo como tochas e isso circulava entre os viventes, em fogo
deslumbrante, e do fogo saíam clarões. E as criaturas vivas corriam em todos os
sentidos, qual a faca.
Eu olhava para os viventes e eis, no solo, uma roda junto
deles, sobre as suas quatro faces. O aspecto das rodas e sua matéria eram como
tarxixe e todas as quatro eram parecidas; O seu aspecto e a sua estrutura eram
como uma roda enganchada numa (outra) roda. (...)
Quando as criaturas vivas andavam, as rodas giravam
também, ao lado delas, e quando as criaturas vivas se elevaram da terra, as
rodas elevaram-se também. Para onde o espírito as impelia, elas iam, o espírito
empurrando-as e as rodas elevando-se com elas; E quando se elevavam da terra,
as rodas elevavam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente estava nas
rodas. Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um firmamento
semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de suas cabeças.
E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a
outra e cada qual tinha duas que lhe cobriam o corpo. E ouvi as suas asas
ressoarem quando andavam, qual o ruído das grandes águas, qual o trovão do Todo
Poderoso, qual o túmulo de um exército; Quando paravam, deixavam pender as asas
e ouvia-se um ruído, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças.
Por sobre o firmamento, que estava por cima de suas
cabeças via-se como que uma pedra de safira, assemelhando-se a um trono; E
sobre essa semelhança de trono parecia surgir um semblante de homem. “No
interior e por fora, vi como que metal brilhante, com aspecto de fogo,
resplandecendo tudo ao redor.”
A narração de Ezequiel, de onde extraímos os textos
principais, nos mostra que ele teve um contato com uma nave. Ele fala claramente
nas suas luzes, seu sistema de propulsão, cúpula ou grandes janelas
transparentes e a tripulação dentro da nave. É claro, isso numa linguagem como
ele podia conceber naquela época, já que até um simples automóvel seria para
Ezequiel uma aparição divina, ainda mais um OVNI. Ele também fala do ruído dos
motores da nave, nas escotilhas da mesma e quando cita asas ele claramente nos
mostra que o engenho podia voar. Não há duvida que Ezequiel teve seu contato
com um engenho oriundo de outros planetas.
São João, no Apocalipse, nos descreve um anjo que tinha
olhos como labaredas e outro com um rosto como o sol e os pés como colunas de
fogo. Muitos outros termos que nos levam aos OVNIs são citados na Bíblia, tais
como: "tronos de fogo”, "braseiros consumidores" e "rios
que jorram em montes de fogo".
Os livros de Enoque e Esra, que não figuram na lista de
obras canônicas, também nos trazem contatos com seres de outros planetas. No
livro de Reis, encontramos o seguinte:
"Continuando seu caminho entretidos a conversar, eis
que de repente surge um carro de fogo, e uns cavalos de fogo, que os separam um
do outro. E Elias subiu ao céu num turbilhão."
O texto nos dá a entender que Elias subiu ao espaço à
bordo de uma nave, "um carro de fogo". Com Ezequiel também aconteceu
um fato semelhante, vejamos:
"(...) aparência de fogo, resplendor com brilho de
âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e nas visões de Deus o levou a
Jerusalém."
Daniel também teve seu encontro com um OVNI e o
descreveu: “(...) Daniel, próximo ao rio Tibre, viu o Senhor: Era como berilo,
com aparência de relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo e seus braços e pés de
cor semelhante a cobre polido e som de suas palavras como uma multidão."
Os Celtas tinham Balder, filho de Odin, e sua mansão denominada
largamente Brilhante. Os germânicos, Thor e seu martelo encantado e as
Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de Asgard (céu). Na Índia o Rig Veda
nos fala deDyas-Pitar, Indra com seu carro aéreo, com corcéis de crina de ouro
e pele brilhante, os Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua carruagem
brilhante puxada por cavalos rubros como o sol. Vishnu Puxam e Surya,
juntamente com os Asvins que voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por
sobre o oceano, eram outros deuses indianos.
RAMANAIA
No Ramaiana, temos as aventuras de Rama na busca de Sita,
sua esposa, em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas. No Mahabarata
temos relatos de guerras espaciais com armas que só a ficção científica atual
nos pode descrever. Os egípcios acreditavam que o faraó era um ser divino e
Manetho, Sacerdote de On, no Aegyptica, diz que os primeiros reis eram deuses.
O Shan-hai-ching nos fala de uma raça humana dotada de asas, chamadas Miao que
por volta de 2.400 AC perdeu a capacidade de voar, depois de se desvair com o
Senhor do Alto, foi exilada. Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem
do Paraíso?
Os índios Hopis, dos Estados Unidos, acreditavam que seus
ancestrais vieram de outros planetas, Os Navajos e Sunis, também dos Estados
Unidos, veneravam deuses louros e acreditavam em outros mundos no cosmo. O
"Thunderbird" (Pássaro Trovejante) é uma lenda entre muitas tribos da
América do Norte.
Os Noothaus falam da visita de um deus que veio numa
"canoa de cobre", e os Pawnees, em um ser que brilhava com estranhas
radiações. Quetzalcoaltl fez maravilhas no México e os Maias os chamavam de
Kukulkan, os quichuas da Quatemala, de Gucumatz e no Peru foi conhecido como
Viracocha, na Colômbia como Bochica e os Polinésios, de Wakee. Os índios
Machiguengas do Peru falam no "povo de céu" que veio por uma
"estrada brilhante".
O Livro dos Mortos, do antigo Egito, nos fala em
"legiões no céu", "espíritos da luz" e "seres
brilhantes". Pandoro escreveu, em 400 AC, sobre os Egregori
(guardas-anjos) que desceram à Terra no ano cósmico 1.000. Osíris, Isis e Hórus
eram representados como disco solar, como também eram comuns os barcos solares
egípcios.
Na América do Sul existem centenas de lendas que nos
falam de seres que desceram do céu e viveram entre os índios. No Brasil, temos
o Bacororo e Baitagogo, dos índios Bororós. Os Kadweus, do Mato Grosso, falavam
de Karana. Os Caiuás tinham o Baira, porém o Guaricana era um ser sagrado que
vinham curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiros mais
cultuados. Mas, quando o homem branco chegou, para catequizá-los,
transformaram-no em um "espírito do mal". Os índios diziam que Jupari
era filho de Ceuci, nome que davam as Plêiades.
Sumé também foi outro deus civilizador das tribos
brasileiras e diziam que sua morada sagrada era Itaoaoca. O Dr. João Américo
Peret colheu entre os índios a lenda de Bebgororoti, Era um ser que vestia o Bo
(traje) e levava à mão a Kob (arma). Viveu entre os índios e quando foi embora,
na serra de Punkato-Ti, ouviu-se um grande estrondo e Bebgororoti desapareceu
nos ares, envolto em fumaça, chama e trovão. E o mais interessante é que quando
os índios relembram Bebgororoti, fazem uma roupa que se assemelha a dos
astronautas atuais em suas festividades.
Além da presença marcante de deuses físicos em toda a
história da humanidade, os OVNIs também foram denominados de aves, répteis e
animais voadores, principalmente pelos indígenas. Tivemos Boitat, Mbai-Tat
(cousa de fogo), Mboi-Guaçú (cobra grande), Nhandutat (passaro de fogo -
"Thunderbird"), Carbúnculo (lagarto de fogo), etc... Tudo isso no
folclore brasileiro. Já os civilizadores os situaram no campo sobrenatural e
criaram Mãe do Ouro, fantasmas, luzes fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga,
Mulher de branco, Alamoa, João Galáfuz e dezenas de outros mitos, por todo o
território brasileiro. No início do século, criou-se uma denominação
interessante para os OVNIs, a do Carro Fantasma. Um veículo que assombrou muita
gente nas estradas intermunicipais.
Na história universal, encontramos milhares de relatos
que nos falam sobre os OVNIs no correr dos milênios. No entanto, apesar de se
fazerem presentes na história de todos, muitos não crêem na sua existência. E
se assim o fazem é porque querem ainda considera-los como oriundos do céu,
divinos. Não queremos dizer com isso que Deus é astronauta, pelo contrário,
queremos dizer que Deus é o criador de tudo que existe e que não precisa de
naves para vir ao nosso planeta...
Fonte:http://www.misteriosantigos.com/ufologia.htm
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