Pioneiro na pesquisa de campo na região da Serra da Beleza, o Ufólogo e pesquisador Arthur Ferreira encontrou uma incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele.
A história da ufologia brasileira tem como um de seus
principais capítulos a pesquisa na
Serra da Beleza, iniciada pelo renomado ufólogo Marco Antônio Petit, em 1982,
em Conservatória, distrito de Valença, Rio de Janeiro. Pioneiro na pesquisa de
campo na região, Petit encontrou uma
incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado
pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele.
Eu me juntei ao grupo de pesquisa em 1989 e, desde então,
vimos muitas manifestações. Aprendemos que diante de uma experiência ufológica
real o menos relevante é fotografar ou filmar. Foi exatamente isso que
aconteceu em 3de agosto do ano passado, um sábado, por volta de 21h30m, em uma
noite limpa de céu estrelado. Eu e o pesquisador Júlio Ferri, estávamos em
vigília desde as 17h, em um platô, ponto de observação dentro de uma fazenda
onde temos autorização de pesquisa.
Esse é um ponto de fluxo de carros que transitam na
região e os faróis podem confundir quem não está acostumado com a pesquisa de
campo. Fizemos um pacto e lançamos um
pensamento de que não iríamos fotografar nem filmar, caso tivéssemos um
avistamento. Minutos depois comecei a
ver clarões no céu, à nossa direita, bem próximo ao horizonte. Não podia ser
relâmpago, pois o céu estava claro e estrelado. Foram cinco clarões como
flashes, mas grandes. Olhamos na direção contrária e vimos uma luz gigantesca que
ocupava toda a montanha e toda a estrada.
Vimos perfeitamente um carro passando embaixo da luz e a
reação do motorista que vinha acelerando, mas quando viu a luz quase parou,
depois prosseguiu lentamente. Debaixo da luz dava para ver as lanternas
traseiras dentro daquela luminosidade toda. Quando o motorista ultrapassou o
limite mais central da luz, ele acelerou visivelmente apavorado.
De repente, Júlio pegou a máquina para fotografar e para
nossa surpresa a luz se fechou. Pelo binóculo eu via perfeitamente que ela
permanecia lá, só que pequena e vermelha. Bati na mão dele e falei que havíamos
combinado de não fotografar. “Guarda a máquina”, eu gritei. Ele guardou e a luz
voltou, com toda intensidade. Naquele momento percebi que estávamos interagindo
com eles.
Ficamos em êxtase. Tudo acontecia a um quilômetro de
distância mais ou menos. A luz tinha um arco de uns 40 metros de diâmetro ou
mais, era branca luminescente, seu núcleo era azul cintilante, parecia viva. Ao
sair da fazenda passamos por uma porteira que antecede uma mata fechada. Júlio
saiu do carro para abri-la e quando ele estava passando eu senti uma pancada
enorme no carro, acompanhada de um estrondo e um tranco que sacudiu o veículo na lateral direita. Imediatamente
pensei que havia calculado errado e enfiado o carro na porteira.
De fora do carro, Júlio ouviu e sentiu a mesma coisa. Ele
pensou que eu tinha atropelado algum bicho. Saí do carro e constatamos que não
havia nenhum arranhão, nenhum amassado, o carro estava intacto. No caminho para
a cidade, que fica a 12 quilômetros,
paramos quatro vezes, pois não entendíamos o acontecido. Especulei que poderia
ser um animal, mas não ouvimos nenhum barulho na mata cujas folhas estavam
secas.
Até hoje não conseguimos explicação. Ufologicamente, acredito
que o objeto poderia estar ali em uma condição invisível e, ao partir, provocou
deslocamento de ar, um barulho, mas provavelmente em outra condição
extrafísica. Hoje tenho a intuição de que os seres que estão na região não
querem ser fotografados e nem filmados.
O Ufólogo Arthur Ferreira é um dos maiores nomes da Ufologia no Brasil! Pesquisador sério. Rondinelli.
Fonte: http://www.otempo.com.br/interessa/pesquisador-narra-a-busca-de-ovni-s-na-serra-da-beleza-1.846959
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