segunda-feira, 14 de março de 2016

A ARCA DE NOÉ NÃO SERIA UMA NAVE LEVANDO DNA?



Faz algum tempo que ouvir sobre essa teoria. Teoria de que a Arca de Noé fosse uma nave levando DNA já que sempre achei impossível que todos os animais da terra caibam em um lugar tão pequeno.
Não acredito que ouve tal dilúvio.

Imaginem o quanto de alimento e água seriam necessários pra cuidar dessa galera e isso devemos pensar que eram poucas pessoas pra cuida-los.
A Bíblia é o livro sagrado do cristianismo, de autores diversos, principalmente judeus, que estariam sob inspiração divina. Conta a história da criação de tudo que existe pelas mãos de Deus, um ser todo poderoso e único.

A ciência é a “arma” que os humanos usam para entender o mundo e tudo a sua volta, através de experimentos e observações, sempre buscando o conhecimento e entendimento das coisas.

Apesar de serem coisas bem diferentes, muitas vezes a ciência e a Bíblia se chocam de frente, pois o livro sagrado conta muitas histórias incompatíveis com o conhecimento científico moderno. Então, quem estará certo?
Nota: Obviamente para muitos a resposta seria o velho “Deus quis assim” ou “esta parte deve ser simbólica", neste texto estaremos analisando do ponto de vista científico, sem tais respostas genéricas. Vamos apenas fazer de conta que estas respostas não são o bastante.


Noé e a Arca

Essa é uma das histórias mais famosas de toda a Bíblia, falando sobre uma grande inundação de escala mundial que inundou tudo. Porém, antes dela acontecer, Deus apareceu para Noé e falou algumas coisas para ele:
1
Como Deus dá uma descrição exata de todas as medidas da barca, é fácil imaginar seu tamanho. Só que Deus pede a Noé que leve na barca, por quarenta dias e quarenta noites, os seguintes seres:
2
A grande falha é que nós sabemos que existem, mais ou menos, 8,7 milhões de espécies de animais no mundo todo. Como poderiam caber todos eles em tal barco? Além disso, como os leões não atacariam outros animais? E onde haveria espaço para o alimento necessário para sustentar todos esses seres por 40 dias inteiros?

Vejam as comparações com o Titanic:



Medidas

135 metros de comprimento é um pouco mais do que um campo de futebol e 22 metros de largura é menos da metade da largura de um campo, mas como a arca tinha três andares, podemos dizer que ela tem uma medida de 130 metros por 66, algo que fica próximo de um campo oficial.

Pensando assim, imagine nesse espaço: Um casal de girafas, um de leões, outro de elefantes, outro de hipopótamos, outro de gorilas (além de outras centenas de casais de espécies diferentes de primatas), um casal de cangurus, uma vaca e um boi, um casal de alpacas, um casal de leopardos, milhares de pássaros e mil outros seres (fora o espaço necessário para guardar toda a comida que eles precisam).

Seria possível tal coisa? Existe uma possibilidade de todos esses seres, sendo que apenas uma mínima parte foi citada, viver durante 40 dias nesse lugar?
É fisicamente impossível que todos os seres existentes na Terra, excluindo os aquáticos, caibam em um espaço tão pequeno.

Alimentos e cuidados

Nem só de espaço vivem os animais, eles também precisam de alimentos e cuidados. Na Arca de Noé estavam apenas ele e sua família, contabilizando 8 pessoas.

Digamos que, no melhor do casos, segundo estimativas feitas por religiosos, a Arca tenha carregado “apenas” 2 mil animais, assim cada um dos membros da família teria que cuidar de 250 animais por dia, dando alimentos, jogando as fezes fora, cuidando de possíveis doenças... Se assim fosse, cada animal receberia, mais ou menos, 5 minutos de atenção a cada 24 horas, isso se os membros da família de Noé jamais dormissem.

“Os animais em um zoológico moderno requerem mil e uma pequenas atenções, aparentemente insignificantes, e devemos constantemente nos esforçar para descobrir e sanar suas necessidades.” Explica o Dr. Heinz Hediger do Zurique Zoo.

Em relação aos alimentos, seriam necessárias dezenas de toneladas, pois muitos animais comem bastante, como por exemplo:


Leão:
Necessidade mínima diária: 5 quilos.
Comida necessária para sobreviver a Arca: 400 quilos de carne fresca.

Elefante:
Necessidade mínima diária: 120 quilos de capim e mais 200 litros de água.
Comida necessária para sobreviver a arca: 9600 quilos de feno.

Hipopótamo:
Necessidade mínima diária: 45 quilos de alimento.
Comida necessária para sobreviver a Arca: 3600 quilos.

Gorila:
Necessidade mínima diária: 31 quilos de alimento.
Comida necessária para sobreviver a Arca: 2400 quilos.

Apenas esses quatro casais precisariam de 16 toneladas de alimentos para sobreviverem, minimamente, ao dilúvio. Agora imagine a quantidade de alimentos para alimentar milhares de outros casais de animais. Será que toda essa comida caberia no navio de Noé?

Após a Arca

Outro grande problema causado pelos alimentos é a saída da Arca. Se todos os animais foram mortos, tirando os aquáticos, o que os carnívoros comeriam depois do dilúvio? E os animais que comem plantas, se alimentariam de que? Afinal as plantas, em sua grande maioria, morreriam cobertas de água por tanto tempo.

Ainda existe o problema da distribuição. Como os cangurus iriam até a Austrália? Ou mesmo os coalas? Como os macacos, que só existem na Amazônia, atravessariam o Atlântico e viriam parar aqui? Ou como
os pinguins conseguiram atravessar todas as terras necessárias para chegarem ao polo? Parece viagem, mas não é não.

Não quero acabar com a fé de ninguém ou fazer acreditar no que foi postado, mas seria legal que todos analisassem bem o conteúdo e deixassem suas opiniões. Grato.
Rondinelli

Parte do texto Minilua

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

FALECEU O UFOLÓGO WALLACY ALBINO



Hoje o grande Ufólogo Wallacy Albino voltou para as estrelas! Nos deixando. Ele estava nesses últimos dias com com problemas de saúde vindo a desencarnar hoje pela manhã cedinho pegando todos nós de surpresa deixando todos nós pesquisadores e amantes da ufologia de luto

Wallacy Albino era uma daquelas pessoas que observavam mais do que falava, até o exato momento em que se começava a discutir Ufologia. Ufólogo
Desde 1985, se interessou pelo assunto depois que presenciou dois avistamentos no início da década de 80. Desde essa época, manteve intensa atividade ufológica. Chegou a editar o jornal Hangar 18 e tornou-se apresentador, na cidade do Guarujá (SP), do programa de rádio e TV Contato UFO. Wallacy é consultor da Revista UFO há anos e presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS), fundado em 2000 e um dos mais atuantes no país. Em meio a todas essas atividades, produziu o documentário Círculos Ingleses: O Enigma Continua, em parceria com o ufólogo Marco Antonio Petit.

Vá em paz meu amigo, vai nos ver aí de cima.

Parte do texto adaptado da revista ufo

domingo, 31 de janeiro de 2016

OVNI É TESTEMUNHADO EM REGIÃO SERRANA DA BAHIA

Conforme reportagem publicada no Portal de Notícias Falando Tudo, do município de Senhor do Bonfim (Bahia), na segunda-feira, 25, um objeto metálico de formato esférico, pousado no chão, foi fotografado pelo ciclista Raimundo Oliveira, conhecido como Raimundo Natação, em dezembro passado.
Oliveira, famoso por registrar um OVNI em 2013, na presença do amigo Geovane, cujo evento foi amplamente divulgado pela mídia brasileira, na época, conta que dessa vez observou o artefato de origem desconhecida no cume da serra, parado no chão, e que o objeto aparentava coletar algo.
Encostei, tirei algumas fotos, toquei e era totalmente liso, parecia ser uma única peça. No momento, outros objetos estranhos também sobrevoavam o local. Detalhe: em altíssima velocidade”, destaca o ciclista.

Embora a origem desses artefatos seja desconhecida, ufólogos costumam tratá-los como sondas, capazes de realizar manobras que desafiam as leis da Física.
Pesquisadores avaliam que esses objetos de origem extraplanetária estão na Terra com propósito de conhecer o planeta, além de colher amostras de plantas e outros bens naturais, realizar prospecção do solo, enviar imagens, entre outras atividades.


No entanto, alguns ufólogos alegam que esses instrumentos são experimentos secretos, de origem terrestre, usados para espionar, ou com propósitos ainda desconhecidos.


O encontro


Ao observar o enigmático OVNI, Raimundo Oliveira revela que subiu no artefato, de 1m40cm de altura, e que ao encostar na sonda sentiu uma espécie de gelo seco ou gás atingindo sua pele.

“Me afastei rapidamente e senti as pernas anestesiadas por quase 3 horas”, recorda.

Após testemunhar o estranho objeto, ele admite ter percebido algumas anomalias no local onde a sonda havia pousado.

“Vi algumas sementes, um liquido incolor sem cheiro e uma a marca circular no chão”, finaliza Oliveira.



Fonte: OvniSul